Ontem, segundo li no Messias Mendes, a Acim – “Observatório Social à frente” – lançou uma campanha pelo voto consciente. A estranheza da falta de divulgação e do lançamento de proposta de cunho tão relevante tenha acontecido a poucos dias do pleito só foi superada pela presença e discurso (quase meia hora, contra poucos minutos do arcebispo dom Anuar) do empresário Carlos Anselmo, um dos pivôs da crise no Observatório Social. Aliás, a crise pode acabar a partir do próximo dia 22, quando a comissão de transição (um Conselho de Administração presidido por Ricardo Costa Bruno) reúne-se para filtrar a relação dos associados e excluir os que não estão mais participando da Sociedade Eticamente Responsável, da qual o Observatório é uma vice-presidência. Está em andamento, com a participação de Rotary, OAB, Conseg, Acim, Cesumar e UEM, a reestruturação da SER – na verdade, a extinção da entidade, da qual só sobraria o departamento hoje conhecido como Observatório Social de Maringá. Este, por sua vez, se tornaria um departamento da Acim, sonho de longo tempo de Carlos Anselmo e Ariovaldo Costa Paulo, recentemente excluído da ONG por não conseguir certidão negativa. Os “donos” da reestruturação devem aprovietar a mudança para trazer Ariovaldo de volta para a entidade.