‘Democracia ou ditadura?’
Dentro do movimento Mais Mulheres no Poder o silêncio reina, mas nos bastidores a coisa tá feia, conta leitora que acompanha de perto a situação e que faz a pergunta que é título da postagem.
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Continue lendo ›Lançado em junho, “Silêncio” é o segundo videoclipe da maringaense Gabbs. A música foi a primeira composição de Gabbs, inspirada no fim de seu primeiro relacionamento, tem direção, fotografia e edição de Lívia Elektra, roteiro da própria cantora e participação da influencer Barbara Magalhães.
Vendo as repercussões negativas no mercado e na sociedade, diante de algumas falas e postagens do presidente Bolsonaro e seus filhos, sobretudo o Carlos, pensei em usar uma fala comum, mas um pouco agressiva, que é quando pedimos para alguém parar de falar.Continue lendo ›
De Josias de Souza:
Fabrício ‘Coaf’ Queiroz tomou chá de sumiço. Desapareceu há 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 dias. É uma pena, pois muitos esperavam que explicasse rapidamente o trânsito “atípico” de R$ 1,2 milhão na sua conta bancária. Mas dá para ver o lado bom da situação, mesmo que seja preciso procurar um pouco. Continue lendo ›
Procuremos estudar a natureza, e dela e com ela aprendamos e a manter a alegria e a tranquilidade.Continue lendo ›
De Lauro Jardim, no site de O Globo:
Na tarde de quarta-feira passada, Joesley Batista e o seu irmão Wesley entraram apressados no Supremo Tribunal Federal (STF) e seguiram direto para o gabinete do ministro Edson Fachin. Os donos da JBS, a maior produtora de proteína animal do planeta, estavam acompanhados de mais cinco pessoas, todas da empresa. Foram lá para o ato final de uma bomba atômica que explodirá sobre o país — a delação premiada que fizeram, com poder de destruição igual ou maior que a da Odebrecht.Continue lendo ›
Hoje, dia em que faz um ano da tragédia da água da Sanepar em Maringá, leitor observa: “Todos quietos. Memória curta ou silêncio proposital?”.Continue lendo ›
O ParanáTV da RPC Maringá tem entrevistado os candidatos a prefeito da cidade nos últimos dias, e a maioria das entrevistas tem sido esclarecedoras.
Ontem, Wilson Quinteiro (PSB), que tem na campanha Milton Ravagnani, ex-secretário de Comunicação de Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin, disse, em outras palavras, que se arrependeu de ter apoiado Pupin no segundo turno em 2012. Continue lendo ›
De Lauro Barbosa:
É ensurdecedor o silêncio na Câmara de Maringá, sobre as gravíssimas e contundentes denúncias do Adriano Rosa Dos Reis (foto), entre elas a de que na campanha de 2014 do então candidato a deputado estadual Jones Dark, seu nome teria sido utilizado para “esquentar” doações de campanha.
De Lauro Barbosa:
Assusta o silêncio da administração Pupin, durante e após, se é que acabou, o período que foram constatados o cheiro forte e o gosto ruim na água fornecida pela Sanepar.
Quanto ao questionamento de quanto a administração Pupin/Barros paga ao BID (Banco Intermaericano de Desenvolvimento) pela reserva dos recursos desde 2008, não houve manifestação. Este seria um tema muito delicado e que merece especial atenção dos vereadores e do Ministério Público.
Quanto às obras realizadas também não houve manifestação. Pelo que se sabe, a única obra realizada pelo programa do BID e que entrou como contrapartida (recursos do município) foi o binário implantado pelo ex-secretário dos Transportes Walter Guerlles, em 2010.
Não sei se foi ordem superior, mas a verdade é que desde de domingo, quando rebatemos as postagens e comentários, há um silêncio ensurdecedor, da parte de alguns amigos, sobre o caso Pupin.
Akino Maringá, colaborador
Alguns blogueiros, que tradicionalmente defendem o grupo Barros com unhas e dentes, permanecem em silêncio sobre o caso da Avio. Paulo Vergueiro, por exemplo, respondeu secamente, assim, a comentário de um de seus muitos leitores: “Gostaria de alguns esclarecimentos: esta empresa afinal e suiça ou italiana e parece que nunca fabricou um avião ou helicóptero.” (sic).Resposta do blogueiro: “….desconheço o assunto. a única matéria que dei destaque foi com relação a um release enviado grato”. (sic). Milton Ravagnani, Diniz Neto, e outros não se manifestaram para rebater as denúncias.
Akino Maringá, colaborador
Temos recebido críticas, de alguns, por não deixarmos cair no esquecimento o caso Pupin. Eles preferiam o nosso silêncio, como o da maior parte da imprensa. Estamos fazendo a nossa parte, como cidadãos e não como petistas. Nem eu, nem o Rigon, somos petistas, muito menos ricardistas.
Akino Maringá, colaborador
Ao contrário de outras oportunidades, o presidente Ulisses Maia não se manifestou sobre as deúncias de possíveis irregularidades na concessão de horas extras para servidores com FGs e outras gratificações especiais. Este silêncio ensurdecedor precisa ser quebrado. Não esqueceremos o assunto, esperando explicações e transparência.
Akino Maringá, colaborador
Relembro postagem de Luiz Fernando Cardoso, feita no dia 21 de dezembro 2012, em seu blog: ‘Um dia depois de anunciar os primeiros nomes de seu secretariado o prefeito eleito Roberto Pupin (PP) é informado de que terá de explicar a criação 238 cargos comissionados (CCs), aprovada este mês pela Câmara Municipal. A iniciativa partiu da sociedade civil organizada, que se reuniu na manhã desta sexta-feira (21).”
Meu comentário: Será que a sociedade civil organizada já recebeu a explicação de Pupin? Engoliu aquela conversa que teve no mesmo dia? Nós provamos que é um absurdo a criação dos Escritórios de Representação em Curitiba e Brasília, que envolve custos de cerca de R$ 1 milhão anuais , com oito comissionados. Que não há qualquer justificativa para o aumento de CCs. Como explicar a composição da Secretaria de Comunicação com orçamento de quase R$ 5 milhões para 2013? Qual a posição da OAB? E dom Anuar? A Igreja Católica vai continuar calada? E o PT? Intrigante o silêncio do PT.
Akino Maringá, colaborador
A Sociedade Eticamente Responsável e a Associação Comercial e Empresarial de Maringá juntam-se aos que silenciam em relação à nova estrutura administrativa da prefeitura municipal, que passou de 251 para 500 cargos comissionados.
Até agora, não verificou-se nenhuma declaração condenando o fato de o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) ter dobrado o número de cargos comissionados na estrutura administrativa de um eventual governo seu. O silêncio mais incômodo é daqueles que o apoiaram no segundo turno e que defendiam justamente a economia nos cofres públicos e a redução do número de CCs, como Maria Iraclézia (DEM), Wilson Quinteiro (PSB) e Dr. Batista (PMN).
Do senador Aécio Neves, na Folha de S. Paulo:
Já passa da hora de vermos a questão cubana além do limite da ótica ideológica. É visível o incômodo de setores, que se dizem democráticos, de reconhecer o autoritarismo do regime cubano, como se existissem duas Cubas: a real, que muitos preferem não enxergar, e a outra, da fantasia, que cada um constrói no seu imaginário como quer.Continue lendo ›