som alto
Saveiros na mira
Som alto

Moradores da região da avenida Monteiro Lobato, em Maringá, reclamam do som alto provocado por uma casa noturna, que funciona numa chácara daquela via.Continue lendo ›
Blitz na avenida

A Semob e o 4º Batalhão realizaram ontem à noite blitz na avenida Senador Petrônio Portela, de onde partem muitas reclamações em relação ao barulho. Continue lendo ›
Patrulha do Sossego

No começo da noite de ontem o proprietário Bace, localizado na avenida Tiradentes, próximo ao Parque do Ingá, em Maringá, foi levado por policiais militares para a delegacia de polícia junto com uma aparelhagem de som. Continue lendo ›
Não bastasse a muvuca…
Som alto
O abuso sobre rodas
Leitor fez a foto desta Saveiro vermelha com placa de Londrina ontem por volta das 23h na avenida Tiradentes, em Maringá. “Eles utilizavam um sistema de som cuja intensidade eu jamais tinha visto em toda minha vida. Liguei para a Setrans e eles me disseram que nada podiam fazer. Mandaram que eu ligasse para a Guarda Municipal, que também se esquivou de responsabilidade e me mandaram ligar para a PM. Ora, eu já sei que a PM não pode multar. Pergunto: a quem recorrer? Ao bispo? Afinal, quem coíbe esse tipo de agressão contra os cidadãos que precisam descansar? E a Lei do Silêncio, não se cumpre? Os caras continuaram seu barulho pela madrugada sem que nenhuma autoridade (?) os parasse até para esclarecimento”, conta.
Um crime sem solução?
Aumentam por esses dias as reclamações contra os jacumóveis – carros que circulam pelas ruas da cidade com o som nas alturas. Os ouvidos são agredidos pelo som altíssimo principalmente nas madrugadas, e de sábado para domingo. Morador da região central de Maringá faz referência especial às caminhonetes que possuem um tipo de som tão alto que fazem trepidar as janelas dos apartamentos. “Conversei com um guarda municipal e ele me disse que eles só autuam carros “parados”. Carros em movimento? Ele não soube dizer, ou melhor, disse que talvez a Força Verde, pois se trata de crime ambiental”, conta. O fato é que em Maringá há muita propaganda e pouca ação, ou alguém por aí sabe onde foi parar a tal Patrulha do Som?
Uma noite para esquecer
Leitor reclama do que aconteceu na noite de sexta-feira/madrugada de sábado na Zona 4, em Maringá. “Som altíssimo predominou em todo o bairro entre 21 horas e 4 da madrugada, na altura da avenida Nóbrega. Música playback de qualidade discutível. Liguei para o 190. Tinham inúmeras ocorrências registradas de reclamação quanto ao barulho na Zona 4. Prometiam envio de policiais, mas o tormento terminou somente por volta das 4 (…). O episódio mostrou que não há resposta à altura da expectativa que temos em relação ao papel da força policial. Certo é que o número de policiais é escasso e há outras prioridades. Mas os moradores da Zona 4 também merecem atenção”, comenta.
Reclamação em rede nacional
Do blog de Antonio Marcos:
Só em Maringá: o narrador da Sportv desceu o cacete em rede nacional no serviço de som do Chico Neto há pouco no intervalo do jogo Brasil 4×0 Irã. Segundo o narrador, o DJ não precisa aumentar tanto o volume do som , pois atrapalha quem está transmitindo ao vivo o jogo. Se é a imprensa de Maringá que cobra fica todo mundo de bico. Quero ver o que vão dizer agora.
Um fim de semana de cão
Leitor conta que a praça Manoel Ribas nesse final de semana viveu como um lugar sem lei. Desde a noite de quinta-feira a Choperia Car Wash montou uma tenda na calçada e um som ensurdecedor se espalhou por toda a área, entrando pelas madrugadas e se estendendo até às 23h30 do domingo. Ninguém podia sequer conversar em suas residências pelos altos decibéis. Dormir, pode esquecer. Para coroar o domingo, esse desastre demonstrou o que faz a a mistura da falta de fiscalização com a ingestão de bebidas alcoólicas. Um veículo, que segundo testemunhas seria pilotado por um menor, atingiu mais dois, sendo que um deles foi arremessado na calçada defronte ao Edifício Infante Dom Henrique. Brigas se seguiram e a polícia somente compareceu 50 minutos após o ocorrido. As perguntas que ficam mais uma vez: pode-se utilizar o espaço das calçadas para expandir negócios comerciais? É permitido manter sonorização em altos decibéis principalmente depois da 22h? Não deveria haver policiamento ostensivo em locais frequentados principalmente por jovens com a venda de álcool? E a Lei do Silêncio é para ser cumprida ou não?
Ainda o som alto
Do blog do sargento Tavares:
Pois é sr. prefeito de Maringá Silvio Barros II, pense que quando a sua administração for conceder alvará para liberação destas orgias musicais, no parque de exposição da nossa cidade, que os cidadãos contribuintes de quatro bairros não conseguem ter o direito ao silêncio e da não pertubação da ordem pública. Pelo menos as pessoas que moram no entorno daquele local não conseguiram ter o direito ao repouso merecido, depois de um dia de trabalho, um verdadeiro som do inferno, o som estava tão alto que era possível ouvir até na Vila Operária. Afinal, devemos servir a Deus ou ao Diabo? Deixo essa para o prefeito responder.
O privilégio do som que incomoda
Um pequeno comerciante da avenida Mauá, em Maringá, há cerca de dois meses, começou a fazer no local um sambinha ao vivo, aos sábados, das 16h às 21h, e passou a receber notificações da prefeitura de que o som estaria incomodando vizinhos. Ele ficou quase uma semana tentando resolver o problema (a solução seria fechar o ambiente e fazer um projeto acústico, o que no seu caso é totalmente inviável), e foi novamente notificado de que será multado caso continue com o pagode que, garante, não se propaga nem do outro lado da rua.
Mas, ontem à noite, um evento realizado no parque de exposições, que tinha até um trio elétrico, não o deixou dormir. “Exatamente à 1h da manhã liguei para o 190 para reclamr do som, que entrava pelo meu apartamento adentro, e obtive a seguinte resposta: ‘Sr., infelizmente a PM e nenhum órgão pode fazer nada. Estamos recebendo inúmeras reclamações de toda vizinhança, mas esse evento foi liberado para ser realizado pela Prefeitura de Maringá. Continue lendo ›
O barulho que vem da danceteria
Um professor reclama de uma danceteria localizada próxima ao Avenida Center, na avenida Horácio Racanello esquina com a São Paulo, onde o som é muito alto e pode ser ouvido pelos moradores dos prédios próximos. Sem isolamento de som, de quinta-feira a domingo há barulho até as 5 horas da manhã. “Já entrei em contacto com a prefeitura e eles disseram que esse era um problema que a Patrulha do Som (da Guarda Municipal) poderia resolver. Pois bem, tenho ligado para a Patrulha do Som e até agora nada. Na última vez que liguei o atendente me explicou que a Patrulha do Som não tem poder de resolver nada, pois essa danceteria tem alvará de funcionamento e tem “costas largas” na prefeitura. Disse ainda que o diretor da guarda municipal, Paulo Mantovani, já tentou “discutir” isso com a prefeitura e não tem jeito. Ficam minha perguntas: quem pode resolver isso? Por que essa danceteria pode atrapalhar o sono dos cidadãos que pagam impostos? Por que a lei do silêncio não é seguida?
Por que ela não coloca sistema de isolamento de som como outras danceterias da cidade? Para que serve a Patrulha do Som? Por que a prefeitura não faz nada para coibir o som alto que essa danceteria provoca?”.
Som de boate desafio o Meio Ambiente
Leitor de Maringá escreve a propósito da boate Polo. “É claro que no início, quando obteve alvará da prefeitura, a atividade era outra. Aos poucos foi mudando e acabou assumindo os exatos mesmos procedimentos da sua antecessora, boate Velvet. A Polo tem colocado som em altíssimo volume nas madrugadas e pior do que isso: coloca o som na área frontal do prédio, voltado para fora e com os vidros abertos. Na última noite o meu decibelímetro (comprado na época da Velvet) apontava ruído em torno de 90 db. Insuportável! Não adianta reclamar com a Secretaria do Meio Ambiente da prefeitura, porque eles não tomam qualquer providência.Continue lendo ›