subsídios

Akino

Subsídios, qual o retorno?

A propósito das insinuações contra Luciano e Huck, João Doria e outros, que teriam sido beneficiados na compra de jatinhos, vejamos um comentário importante.
Akino Maringá, colaborador

Cidades

Kireeff também quer subsídio para transporte

O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff (PSD), disse em entrevista ao JL que vai cobrar do governador Beto Richa (PSDB) o repasse de subsídio para o transporte público da cidade. Na última sexta-feira Richa anunciou a manutenção do convênio com a prefeitura de Curitiba para o repasse do subsídio do transporte público com o objetivo de manter o valor da passagem em R$ 2,60 na capital. Em sua página no Facebook, Kireeff comentou ter visto um vídeo em que o governador diz que pretende estender o benefício à região metropolitana e às grandes cidades do Paraná. Leia mais.

Akino

Alguém topa imitar, em Maringá?

O vereador Marcio Pacheco (PPL), eleito nas eleições municipais de domingo (7), em Cascavel, no oeste do Paraná, disse ao G1 que decidiu renunciar ao salário que receberia como parlamentar na Câmara de Vereadores. Segundo o TSE, Marcio Pacheco se elegeu com 1.412 votos, isso corresponde a 0,89 % dos votos válidos. “Eu fiquei muito feliz com a formatação que houve na Câmara. Eu vou fazer a minha parte com toda a minha força”, assegurou. Marcio Pacheco é policial federal há cinco anos e também já foi policial militar durante dez anos. Ele garante que a decisão não foi tomada para conseguir votos dos eleitores. “Talvez eu tenha até perdido voto porque há uma descrença muito grande quando alguém aparece para fazer política de verdade. Eles [eleitores] não acreditam”, completou. (fonte G1).
Meu comentário (Akino): Algum dos 15 vereadores eleitos, em Maringá, toparia imitar? Dr. Manoel quem sabe possa abrir mão do que passar dos R$ 2 mil que pretendia? ‘Fala verdade’, como diria o Neto, a maioria pensa mesmo é no subsídio. Continue lendo ›

Maringá

Câmara aprova redução nos subsídios

Na sessão desta terça-feira, os vereadores de Maringá aprovaram, em primeira discussão, projeto da Comissão de Finanças e Orçamento que fixa os subsídios do prefeito, vice, secretários, coordenadores ou equivalentes para a próxima gestão. Pelo projeto, o subsídio do prefeito será de R$ 20 mil e o do vice, secretários, coordenadores e equivalentes será de R$ 10,6 mil. Leia mais.

Akino

Verri e Batista concordam com redução dos subsídios; Pupin, não

Segundo matéria de Murilo Gatti e Vanda Munhoz, publicada na edição de hoje de O Diário, os pré-candidatos a prefeito Enio Verri e Dr. Batista concordam com a redução dos subsídios do Executivo e que o reajuste deve ser pelo índice aplicado aos salários do funcionalismo municipal. Já Roberto Pupin teria dito que R$ 12 mil para os secretários é justo e que tem dificuldades em relação os secretários. Quanto ao salário de prefeito, para ele tanto faz, pois não precisa, mas para não ser chamado de demagogo, concorda que deve ficar em R$ 25 mil.
Meu comentário: Pelo que entendi, Pupin teria dificuldades para conseguir bons secretários porque o subsídio é baixo. Não acredito, com todo respeito que merece. Por R$ 9 mil, se abrir uma selação para secretários, aparecem 200 candidatos por vagas. Continue lendo ›

Akino

Para dirimir qualquer dúvida

Acabo de assistir a gravação da sessão do dia 17/11/2011, da Câmara de Maringá, quando foi votado o projeto fixando os subsídios dos vereadores, em R$ 12.025,00. Mário Verri e Humberto Henrique, que votaram contra, assim justificaram seus votos. Mário Verri disse que entendia ser natural como vinha sendo feito desde 2008. Humberto disse que com as correções vinham sendo feitas, o teto seria muito. Dr. Manoel, que foi o outro voto contra, não se manifestou.
Com isso, mais a fala do vereador Heine Macieira, ontem, dizendo que Humberto dissera na reunião no gabinete do presidente, que os três (ele , Mário Verri e dr. Manoel) iriam decidir depois, se aceitavam ou não aquele valor (R$ 12.025,00), e que ele (Heine), sabia que votariam contra, fica dirimida qualquer dúvida sobre quem efetivamente, digamos, se enganou. Foi John. Humberto está falando a verdade.
Akino Maringá, colaborador

Blog

“John mentiu descaradamente”


Em 2008, o vereador João Alves Correa (PMDB) propôs à Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de Maringá proposta de aumento dos subsídios de vereador para R$ 7.430,00. O valor é maior que os R$ 6,9 mil aprovados na semana passada. A proposta veio à tona hoje, quando o vereador Humberto Henrique (PT) se defendeu dos ataques feitos por John Alves na sessão passada. Ele voltou a falar que o ex-presidente da casa faz jogo sujo e “mentiu descaradamente” várias vezes. “Lamento que o vereador esteja se prestando a este serviço”, disse ele, depois de dizer que existe uma articulação para tentar desqualificar seu trabalho no Legislativo., com a intenção de tentar desqualificar o trabalho. Ele mostrou da tribuna três emendas que o vereador John disse não existir. “Eu mostro documentos, não vivo de falação”, acrescentou.
Humberto Henrique fez um resumo de sua atuação na casa em relação à redução dos gastos da cãmara e disse que à comunidade basta comparar as ações dos vereadores para saber quem está falando a verdade.

Blog

É simples assim

A vereadora Marly Martin (PPL) colocou no devido lugar a questão dos subsídios dos vereadores maringaenses.
Segundo ela, R$ 12 mil pode ser pouco para o vereador que trabalha efetivamente em favor da comunidade, que cumprem o papel constitucional de fazer leis e fiscalizar o Executivo, e R$ 6,9 mil pode ser muito para um vereador que não honra seu papel.

Política

Em paz

Enquanto o tema do aumento nos subsídios dos vereadores domina a cena política legislativa de Maringá, a turma se esquece de cobrar a redução na chamada verba de gabinete, que foi aumentada em quase R$ 4 mil.

Política

Hossokawa na Acim

A diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) recebeu ontem o presidente da câmara municipal, Mário Hossokawa (PMDB). Ele solicitou a audiência para detalhar os motivos que o levaram a se abster na recente votação dos subsídios dos vereadores, prefeito, vice e secretários. Hossokawa informou que vai tentar colocar o projeto de novo em votação o mais rapidamente possível. Ele defende subsídios de pouco mais de R$ 9 mil. A entidade havia publicada uma nota repudiando a atitude dos vereadores.

Política

A justificativa de Manoel Sobrinho

“Em uma sociedade carente de valores, podemos nos desacostumar a lidar com pessoas que não abrem mão dos seus princípios. Em uma sociedade que informa rapidamente, as pessoas podem cometer o erro de esquecer o que foi votado no ano de 2011. Análises feitas às pressas são pobres, e geram informações distorcidas, como as que estão sendo veiculadas”, diz texto publicado no site do vereador Manoel Sobrinho (PCdoB), justificando seu voto na sessão de ontem. “Dizer que o dr. Manoel votou contra a redução dos subsídios é uma inverdade que os fatos demonstram, e podem ser comprovados”, completa. Leia mais.

Política

Em Sarandi, subsídios mudam após reação popular

Depois de se reunir com os vereadores, presidentes de associações de bairros, líderes comunitários, representantes das igrejas católicas e evangélicas, representantes de partidos políticos, o prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), conseguiu que os vereadores revogassem o reajuste do próximo prefeito, que terá o mesmo índice dado aos funcionários públicos. O projeto revogado previa subsídios de R$ 7.980,00 para os vereadores e de R$ 19,8 mil para o prefeito R$ 19,8 mil. A nova lei aprovada esta semana estabelece teto de R$ 6,9 mil para vereadores e de R$ 16 mil para o prefeito. De acordo com De Paula, “o povo é soberano, e as decisões públicas têm que levar em consideração a opinião popular, pois o legislador é apenas um representante eleito pelo povo. A participação da população nesses movimentos ou em qualquer ação que envolve decisões importantes é fundamental para uma boa gestão municipal”.
PS – Sarandi 1, Maringá 0. Um tapa de luva de pelica na cara dos vereadores maringaenses que rejeitaram a redução.

Blog

Consequências

Na maioria das vezes os políticos não têm noção das consequências do voto (ou, no caso, do não voto). A propósito, num posto de saúde da cidade, na manhã de hoje, onde o vereador Mário Hossokawa (PMDB) possui (ou possuía) defensores, estes quase apanharam de tanta cobrança que receberam por causa do posicionamente (ou falta de) no caso dos subsídios.

Política

Luiz do Postinho, o bode expiatório

Champanhe, pizza? Não, fruta: o vereador Luiz do Postinho (PRP), da Turma do Amém, aceitou ser apontado como o culpado pelo aumento dos subsídios dos vereadores, prefeito, vice e secretários na próxima legislatura – da qual, todos sabem, ele dificilmente ele participará. Ele votou contra o parecer da própria comissão que integra e com isso (e, claro, com o beneplácito dos companheiros de base aliada) os políticos com mandato municipal terão um reajustão a partir de janeiro. Leia mais.
PS – Ao contrário do que está no Maringá Manchete, Luiz do Postinho não faz parte da CFO.

Maringá

Subsídios e viagem

Os vereadores de Maringá votarão amanhã, em primeira discussão, dois projetos da Comissão de Finanças e Orçamento, aumentando o subsídio dos vereadores da próxima legislatura para R$ 8 mil e fixando o subsídio do prefeito em R$ 19 mil, do vice-prefeito, dos secretários, coordenadores ou equivalentes em R$ 9,5 mil. Os valores anteriormente aprovados eram de R$ 12 mil para vereadores e secretários e R$ 25 mil para o prefeito. Os projetos poderiam ter sido votados em março, mas… Também será votado projeto de resolução da Mesa Executiva que concede licença de 15 dias (de 31 de maio a 13 de junho) para o presidente do Legislativo Mário Hossokawa (PMDB) que fará uma viagem oficial ao Japão. O prefeito licenciado Silvio Barros II (PP), antes de decidir que iria representar a OBG Frente Nacional de Prefeitos na Rio+20, havia decidido participar desta viagem, mas parece ter desistido.
PS – Os vereadores de Sarandi votaram hoje a manutenção do subsídio do prefeito e a redução nos subsídios dos vereadores da próxima legislatura.

Akino

Vereadores com dedicação exclusiva?

Li no blog do Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “O projeto de lei que redefine os subsídios dos vereadores da próxima legislatura, aprovado em novembro, já cumpriu todas as exigências para trâmite normal e agora dependeria apenas da vontade do presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa (PMDB), para entrar em votação já na sessão de hoje. Contudo, o presidente deve segurar a matéria, na tentativa de conseguir consenso em torno do tema. O impasse está no valor sugerido pela Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) para o subsídio de vereador. Uma parte diz aceitar a proposta de R$ 8 mil; outro grupo não admite que o salário dos parlamentares seja menor do que o proposto para os secretários municipais, que pelo projeto da CFO ganharão R$ 9,5 mil a partir de 2013.Continue lendo ›

Estadual

Vinculação de subsídios é ilegal

A remuneração dos vereadores dos 399 municípios paranaenses não pode ser fixada em percentual sobre o que recebem os deputados estaduais. Essa vinculação é ilegal, de acordo com o Tribunal de Contas do Paraná. A Lei Federal nº. 15.433/07, que faculta às Assembleias Legislativas usar o subsídio de deputado federal como parâmetro do teto salarial, não se aplicaria às câmaras de vereadores. O parecer derruba o principal argumento dos vereadores maringaenses para aumentar os subsídios para a próxima legislatura.  Ao responder consulta justamente da Câmara de Maringá, o Pleno do TCE afirmou ser competência dos vereadores estipular o valor a ser recebido em cada mandato. “O ato fixador dos subsídios deve ser aprovado e publicado na legislatura anterior e antes das eleições”, orienta o conselheiro Artagão de Mattos Leão, em trecho da decisão (Acórdão 645/12) que julgou a matéria.Continue lendo ›

Akino

Supersalários, funcionará o esquema?

Li no blog do Luiz Fernando Cardoso, a quem peço licença para reproduzir: “Membros da Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) afirmaram à imprensa, durante a sessão ordinária desta terça-feira (13), que a nova proposta para os subsídios – discutida com os demais vereadores e, num segundo momento, com as entidades – não sofrerá alterações. O projeto de lei já está concluído e deve entrar em votação na semana que vem. Pelo projeto assinado por dr. Saboia (PMN), Belino Bravin (PP) e Humberto Henrique (PT), que integram a comissão, a partir de 2013 os vereadores passariam a ganhar R$ 8 mil, secretários e vice-prefeito R$ 9,5 mil e prefeito a pomposa quantia de R$ 19 mil mensais. A principal rejeição é pelo fato de o subsídio do vereador ser menor do que do secretário.”Continue lendo ›

Blog

Repeteco?

Em época de discussão de valores de subsídios, não custa lembrar a proposta do então vereador Fernando de Campos Barros Junior (93-96), que apresentou projeto estabelecendo o salário dos vereadores maringaense em um salário mínimo – à época, exatos R$ 100,00. A proposta do médico filiado ao PDT, que não se reelegeu, foi rejeitada em plenária. Com seis dos 15 vereadores atuais impedidos de participar da campanha eleitoral, não seria nada surpreendente uma proposta parecida.

Blog

Um convite

Do médico e vereador Carlos Eduardo Saboia a Willy Taguchi, presidente do PPS maringaense e autor do “Vergonhômetro”, campanha pela redução dos subsídios dos vereadores, secretários, prefeito e vice de Maringá:
– Caro Willy, vocêcomo cidadão respeitado e atuante, só vem somar ao nosso debate sobre os subsídios que ocorrerá dia 1 de março às 19h. Conto com sua presença, Saboia.

Política

Assunto caliente

Vídeo postado pela CBN Maringá, em dezembro passado, mostra o vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN) defendendo o reajuste dos subsídios e chamando manifestantes de bocós e escória. Na próxima quinta-feira o tema volta à baila.

Akino

Vereadores são agentes políticos

Analisem comigo este artigo da Lei Orgânica do Município de Maringá: “Art. 56. Os subsídios do prefeito, do vice-prefeito, dos secretários municipais ou equivalentes e dos vereadores serão fixados pela Câmara Municipal no último ano da legislatura, até trinta (30) dias antes das eleições municipais, vigorando para a seguinte, observado o disposto na Constituição Federal. § 1.º Os subsídios dos agentes políticos serão atualizados anualmente, obedecidos a mesma data-base e índices aplicáveis aos servidores públicos municipais. Art. 57. Não sendo fixados os subsídios dos agentes políticos, na forma e prazo legal estabelecidos no artigo anterior, prevalecerão para a legislatura seguinte os anteriormente estabelecidos, atualizados mediante a aplicação de índices nunca inferiores àqueles utilizados para os servidores públicos municipais.”
Minha análise: Conclui-se que vereadores são agentes políticos. Que os seus subsídios serão corrigidos automaticamente, desde que não ultrapasse o teto constitucional, pelos mesmo indíce de reajuste dos servidores municipais.Continue lendo ›

Blog

Vereadores poderão ouvir secretários


Os secretários de Fazenda e Administração de Maringá (respectivamente, José Luiz Bovo e José Roberto Ruiz), ex-prefeitos de São Jorge do Ivaí e Floresta, poderão ser chamados a explicar, na câmara municipal, o procedimento descoberto a partir da denúncia envolvendo a secretária da Mulher, Terezinha Pereira Beraldo Ramos. Durante alguns anos ela recebeu seus subsídios como secretária na conta de terceiros. A convocação partirá da bancada de oposição, que quer saber principalmente há quanto tempo a prática foi adotada na administração Barros e se existem outros servidores na mesma situação.

Maringá

Nova CFO vai revisar supersalários

A Câmara Municipal de Maringá definiu hoje os novos membros das três comissões permanentes. Pela primeira vez na atual legislatura os vereadores da oposição vão fazer parte da composição. Na Comissão de Finanças e Orçamento, a mais disputada, os três parlamentares escolhidos são favoráveis a revisão do aumento do subsídio do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores, aprovado no ano passado. Leia mais.

Maringá

Valor compatível

Edson Leonardo Pilatti, do movimento $uper%aláriosnão!, informa que a mobilização popular defende a manutenção dos atuais subsídios em R$ 6,3 mil, com reajuste de 6% (o mesmo dado aos servidores em 2011) e o índice vinculado ao funcionalismo municipal no final de 2012 (para o exercício de 2013), ou seja, algo em torno de R$ 7 mil. “Sabemos que o reajuste é válido para a próxima legislatura (2013-2016), no entanto, verificando o padrão de municípios como de mesmo porte e PIB de Maringá, os valores já estão muito acima da média. Portanto, consideramos que é um reajuste e valor compatível, suficiente e justo”, comenta.

Blog

Apoiou e desapoiou

Os que acompanham o Facebook do secretário de Assistência Social e Cidadania de Maringá, Ulisses Maia (PP), perceberam que ontem ele compartilhou o “Vergonhômetro”, criado por Willy Taguchi (PPS) para protestar contra o aumento abusivo dos subsídios de vereadores, secretários, prefeito e vice. O apoio durou pouco. Horas depois, o compartilhamento sumiu do perfil do secretário.

Opinião

Por que eles temem a luz?

Confira o novo texto do professor e escritor Luiz Alexandre Solano Rossi para a campanha contra os generosos vereadores que legislam em causa própria:
Vergonhômetro Maringá
A narrativa da vida política da maioria dos nossos vereadores é vivida sob a égide da escuridão. O escuro é o habitat preferencial de cada um deles. O manto da escuridão se apresenta como se fosse uma segunda pele e, dessa forma, eles se mimetizam em noite e a noite neles. Qual seria um e qual seria outro? Ali eles vivem como se estivessem em sua própria casa. Seus olhos se acostumaram de tal maneira nesse ambiente que eles conseguem enxergar melhor na mais sombria escuridão do que nós à luz do dia. Acostumados que estão à escuridão eles vêem a luz como se fosse a mais mortal inimiga. E, por isso, temem. Temem a luz porque ela é capaz de iluminar os recônditos que desejam esconder. Continue lendo ›