taxa de iluminação

Maringá

Pupin insiste em reajuste: agora, 40%

Baixou o espírito natalino no prefeito Carlos Roberto Pupin (PP): do pacotaço que ele enviou ao Legislativo maringaense, depois de uma boa conversa ao pé da orelha com sua obediente base, faz parte projeto que reduz o reajuste da taxa de iluminação pública. Ele havia proposto inicialmente 50% de aumento, mas os vereadores, na semana passada, decidiram que só deveria ter a correção da inflação. Somente Flávio Vicente (Rede) votou a favor do aumento de 50%.
Agora, Pupin quer que seus vereadores amestrados votem um aumento de “apenas” 40%. Quem se habilita?

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Só a Rede votou pelos 50% de reajuste

A Câmara de Maringá derrubou hoje à tarde o aumento de 50% na taxa de iluminação pública. O reajuste contemplará somente a inflação.
Apenas o vereador Flavio Vicente (Rede) votou contra a redução. Ai (ou aí) Marina, seu partido em Maringá…

Bronca

Cobrar, cobra; pagar, que é bom…

Aviso PMM
De uma contribuinte maringaense: “Hoje fiquei revoltada ao receber essa carta com tons de ameaça em negativar meu nome caso não pague essa dívida, porém a dí vida que a prefeitura tem comigo, no caso do processo da taxa de iluminação,eles não pagam e nem cumpre a determinação do juiz”.

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Taxa de iluminação

Leitora que há muito tempo ingressou com processo contra a Prefeitura de Maringá, pedindo a devolução da taxa de iluminação pública, pergunta por que o Executivo ainda não cumpriu a determinação judicial. “A prefeitura tem poder maior que o do juiz? Ninguém fiscaliza o cumprimento desses processos?”, questiona.

Bronca

Não deveria existir um prazo?

Leitor pergunta se a justiça não teria que dar um prazo para a Prefeitura de Maringá devolver o que foi pago indevidamente no caso da taxa de iluminação. “O meu processo é de 2009; em 2011 a justiça me deu ganho de causa e até hoje a prefeitura não me devolveu o dinheiro. Tenho acompanhado o processo e está parado na prefeitura”, conta, reclamando do desinteresse do poder público de cumprir a decisão judicial.
O tratamento que o município dá ao contribuinte é o mesmo dispensado aos servidores no caso da trimestralidade. A prefeitura prefere usar o dinheiro para outras coisas mais urgentes, como propaganda.