terminal rodoviário
Marlei Cardoso no comando da rodoviária
Terminal rodoviário será fechado
O terminal rodoviário de Maringá será fechado pela Fiscalização Integrada contra o coronavírus. Desta forma, todas as lojas de empresas de viação não funcionarão.
Continue lendo ›Horário confuso
No terminal rodoviário de Maringá.
Banheiros relegados
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Dias atrás um ilustre e raro usuário de ônibus reclamou da situação dos banheiros do terminal rodoviário de Maringá.Continue lendo ›
Projeto para reforma
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O terminal rodoviário intermunicipal de Maringá será reformado. O edital para contratação do projeto arquitetônico e complementares já foi publicado, embora não esteja no site da transparência da prefeitura e, por isso, não se sabe o valor máximo a ser pago.Continue lendo ›
Setrans fecha posto avançado da Guarda Municipal de Maringá
Continua o desmonte da Guarda Municipal de Maringá, com a militarização da Setrans pela administração Pupin/Barros.
Hoje foi desativado o posto avançado da GM no terminal rodoviário, que estava funcionando havia pouco mais de um mês, por iniciativa do ex-administrador do local, Joãozinho Cica.
Elevadores
Ficou para 16 de maio a entrega do projeto estrutural e análise técnica para abertura de vão nas lajes do Terminal Rodoviário de Maringá, para a instalação de dois elevadores nos três pavimentos (subsolo, pavimento térreo e pavimento superior).
O projeto foi contratado por R4 2,5 mil junto à FCK Engenharia Civil.
Instituto de Identificação vai para o terminal rodoviário
O posto maringaense do Instituto de Identificação do Paraná, atualmente na avenida Mandacaru, junto ao complexo da 9ª Subdivisão Policial, vai mudar de endereço.
Ontem foi assinado o termo de concessão de uso de quatro salas do Terminal Rodoviário de Maringá para o órgão, que presta uma série de serviços, como a expedição de carteiras de identidade e fornecimento de atestados de antecedentes.Continue lendo ›
Luzes acesas, uma explicação
A propósito das lâmpadas acesas 24 horas na plataforma externa do terminal rodoviário de Maringá, o blog soube da explicação: fabricadas na China, as lâmpadas, que custam R$ 70,00 cada, têm a vida útil reduzidíssima com o liga e desliga – cerca de 15 dias. Permanecendo acesas direto, chegam a demorar até dois anos. O que estão fazendo na rodoviária é uma espécie de teste, há mais de dez dias, que está confirmando a suspeita: com a iluminação acesa em tempo integral, a economia para o município é maior.
Na rodoviária, luzes acesas durante o dia
Estacionamento térreo da rodoviária será cobrado
Um quiosque da Rodocenter Ingá, no terminal rodoviário de Maringá, informa que logo haverá cobrança de estacionamento. A empresa, que tem sede na avenida Tuiuti 180, disputou sozinha a licitação realizada em agosto passado pela administração Pupin/Barros para explorar 94 vagas para veículos leves, 34 motos e 10 bicicletas no subsolo e 38 vagas para veículos leves e 24 motocicletas no térreo. No estacionamento térreo deverá existir tolerância de 15 minutos e ainda serão mantidas 20 vagas em fila contínua disponíeis para taxistas, que terão livre acesso e gratuito para embarque e desembarque de passageiros. A empresa repassará à prefeitura R$ 5,6 mil mensais, totalizando R$ 302.400,00 ao final dos 54 meses de validade do contrato. Foto Marco Antonio Deprá.
Instalações adequadas
O novo secretário da Junta Militar de Maringá, Paulo Rogério do Carmo, está com moral com a administração municipal. Enquanto algumas secretarias não tem lugar definido pra funcionar, em apenas quatro meses como secretário, Do Carmo já dispõe de novas instalações, um espaço considerado adequado para o funcionamento/atendimento do serviço ao público, no terminal rodoviário.
Futuras instalações. Ou não
Se passar pelo TSE, a administração Pupin pretende colocar a Secretaria Municipal de Saneamento Básico no segundo pavimento do terminal rodoviário de Maringá. No local funciona hoje a Junta Militar, que ocupará outras instalações no mesmo prédio. Apesar de ser saneamento básico, a secretaria pouco apita no setor; na prática, é a Semusp que faz as vezes.
PS – A propósito, a Constroeste, do grupo Faria, que tem contrato com a prefeitura, vai se despedir da cidade até o final do ano. A vida da empresa teria encurtado em Maringá por de atritos com o chefão de todos.