três anos

Geral

Três anos

A sexta-feira em que a Lava Jato faz três anos – sem previsão para terminar – e o juiz federal Sergio Moro vem fazer palestra em Maringá promete.
Sem contar que Alberto Youssef, do qual os maringaense ouvem falar desde 2000, deixa o regime fechado.

Má-ringá

Três anos de poeira depois, pedalinhos irão para o Parque do Ingá

pedalinhos
A Encantos Náuticos Turismo, de Joinville (SC), vai administrar os pedalinhos do Parque do Ingá por cinco anos, pagando 16% de seu faturamento bruto mensal à Prefeitura de Maringá. A licitação foi realizada na última quinta-feira, informa Fábio Linjardi. O público pagará R$ 5,00 por pessoa para usar o pedalinho por 15 minutos. Como se sabe, o Parque do Ingá foi fechado na gestão de Silvio Barros II, especialista em turismo, e depois reaberto de forma capenga. Material adquirido com dinheiro apodrece por lá há anos. No caso dos pedalinhos, adquiridos em Taquara (RS), eles estavam tomando poeira havia nada menos que três anos no almoxarifado da prefeitura. O blog cobrava o uso dos pedalinhos desde maio de 2012. São cinco em formato de caravela, cada uma custando R$ 6.894,00, e cinco no formato de cisne, a R$ 2.290,00 cada.

Esportes

O que aconteceu?

Lembrado por leitor, o blog buscou esta matéria de William Kayser na Gazeta do Povo de 16 de julho do ano passado: “O Moda Maringá, time de vôlei formado pelo levantador Ricardinho na cidade, vai receber investimento de R$ 6 milhões nas próximas três temporadas do patrocinador máster, o Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (Sindvest). O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira, pelo vice-presidente da entidade, Humberto Carlos Macedo. A verba será dividida nos próximos três anos – R$ 1,5 milhão no primeiro, R$ 2 milhões no segundo e R$ 2,5 milhões no terceiro. Segundo Macedo, um dos objetivos é de que, com esse investimento, o Sindvest se torne o maior sindicato atacadista do Brasil – atualmente, ocupa o segundo lugar” (leia mais). O que aconteceu? O Sindivest poderia explicar por que deixou de ser o patrocinador? O contrato estabelecia multa? Por que Pupin usou nosso IPTU para pagar quase R$ 1 milhão à CBV este ano? Isso, a mesma CBV que Ricardo Barros “contestou” com a criação de uma entidade de dirigentes. Por sinal, embora não apareça no contrato social do time de vôlei, toda a cidade sabe que Ricardo Barros seria o verdadeiro dono do time de Ricardinho.