umberto crispim

Maringá

“Materiais ameaçam bacia do Pirapó”

lixomga
Em setembro, quando a Prefeitura de Maringá embargou a CCGP Usina de Compostagem, o secretário de Meio Ambiente do prefeito Pupin, Umberto Crispim (PMDB), disse que os materiais depositados no local “ameaçam a bacia do rio Pirapó” e que, por exalar mau cheiro e atrair moscas, possibilita a transmissão de doenças. “Quem não se lembra do mal da vaca louca, na Europa? A secretaria tem que fazer um trabalho preventivo”, disse ele à época. No entanto, mesmo sem alvará a empresa constava do cadastro de fornecedores do município como recebedor de resíduos, sem oposição da Sema. Pior: mesmo com a fala do secretário sobre a poluição provocada pela usina (que pertence a membros de tradicional família local), a secretaria que comanda não cobrou nem acompanhou a realização de vistoria fiscal e coleta dos materiais para análise técnica quanto a contaminação do solo, o que não foi feito até hoje.Continue lendo ›

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Sem nomes, PMDB de Maringá vai de PP

rb4O PMDB de Maringá, também conhecido como PMDB dos CCs,  quem diria, vai apoiar um ex-adversário figadal para deputado federal: uma peixada, no final de semana, selou a união entre os outrora inimigos políticos Ricardo Barros (foto) e Umberto Crispim. O presidente do partido, adquirido pelo condomínio Barros no pleito passado, vai ignorar a existência do deputado federal Odílio Balbinotti e irá de mala e cuia com Ricardo Barros, que já foi chamado de tudo quanto é nome pelos ex-saidistas. Mas não é só uma opção baseada em cargos comissionados – o cabide mantido pela administração fantoche possui vários peemedebistas; pesa a absoluta falta de nomes no partido, que, pela primeira vez em sua história, não conseguiu eleger um vereador em 2012 e não possui pré-candidato para 2014, tendo que importar, baseado presumivelmente em razões nada republicanas, um pré-candidato do PP com antecedentes políticos tão reprováveis. Continue lendo ›

Política

Estilo Obama

O livro biográfico do eterno presidente do PMDB maringaense, Umberto Crispim, deverá ser lançado em dezembro deste ano. O projeto original, que tem o jornalista Alonso Padilha à frente, era para ter se realizado há três anos. A capa terá o mesmo design do livro biográfico mais famoso sobre o presidente norte-americano Barack Obama.
Os desafetos dizem que a história até que é boa, mas o final…

Akino

Ricardo não quer ou não pode aparecer?

Tenho informações de que Ricardo Barros não quer aparecer na imprensa. Nada de entrevistas, declarações, muita exposição. Ontem no Pinga Fogo ficou claro, seu nome nem foi tocado. A dúvida é se foi uma decisão dele ou de Pupin. Há quem diga que o candidato teria dado uma ‘prensa’ e ordenado o recolhimento do chefe. Outros dizem que teria pedido, pelo amor…, para que ele não aparecesse agora, para não levantar mais suspeitas de que mandará no ‘guverno’. Há também os que pensam que Pupin já meteu o ‘pé na lata’, como diria o veredor que tomou o lugar de Zebrão, Jones Darc de Jesus, e dito: ‘quem manda agora sou eu’. Ricardo teria perdido totalmente o espaço, que agora seria ocupado por John, Grillo e Crispim.
Akino Maringá, colaborador

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Carta na manga

A coligação “A mudança continua” estaria deixando para a reta final a aparição, na televisão, do apoio do ex-prefeito Ricardo Barros (PP) e do ex-vereador Umberto Crispim (PMDB), que se consideram os dois maiores estrategistas políticos de Maringá. “Será a pá de cal no PT, para Pupin vencer no primeiro turno”, comentou um aliado.

Akino

Por que Crispim não agiu?

O hoje secretário do Meio Ambiente de Maringá, Umberto Crispim, digo, Miguel Grillo, (confundi, porque dizem que a atuação se Grillo seria dos moldes da de Silvio/Ricardo) está acusando a Sanepar de irregularidades contra o meio ambiente, em Maringá, que vêm desde 2009.
Ora, em 2010 Crispim era diretor da Sanepar, por que não agiu? Ou será que está agindo agora? Há um boato que a multa de R$ 13,8 milhões poderia ser reduzida, com, digamos, um jeitinho. Isto precisa ser confirmado ou desmentido.
Akino Maringá, colaborador

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PMDB continuaria indicando o vice

Se a coligação de Carlos Roberto Pupin (PP) não conseguir reverter a decisão de hoje da Justiça Eleitoral, e tiver realmente que substituir o vice Claudio Ferdinandi, o nome deverá sair do PMDB. Somente se o partid0 abrir mão é que um nome de outro filiado de qualquer um dos doze partidos que formam a aliança será indicado. O PMDB, último partido a ser adquirido pelo condomínio de Ricardo Barros, não pretende abrir mão de indicar o vice. Entre os nomes disponíveis estão o do presidente, Umberto Crispim de Araújo, que nunca escondeu sua vontade de ocupar a vaga, inclusive quando namorava com o PT de Enio Verri. Outros nomes cogitados, fora do PMDB, são Adorno Reis (PP) e Paulo Mantovani (PTB).
De qualquer forma, o desgaste provocado pelo impedimento da candidatura de Ferdinandi é fava contada. Aliás, para quem se pergunta o que levou o PMDB a mantê-lo candidato apesar de seu nome constar da lista dos contas sujas do TCE, a resposta alcança duas pontas: numa, o fato de o partido, apesar de ter milhares de filiados, ser nanico em termos de nomes considerados à altura de ocupar candidatura de tal envergadura; noutra, a crença de todos em Ricardo Barros, que garantiu a todos da coligação que Ferdinandi não seria impugnado na Justiça Eleitoral.

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Quem te viu, quem te vê…

O presidente do PMDB de Maringá, recentemente adquirido pelo condomínio de Ricardo Barros, sintetizou há pouco o que aconteceu. Segundo Umberto Crispim, não se pode viver do passado e o culpado é o deputado estadual Enio Verri, dio PT, com quem sem partido namorava cerca de um ano atrás.

Akino

Companheiros

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Ontem, no ótimo “Jornal da Tarde”, com Milton Ravagnani, na TV Maringá/Band, o entrevistado da vez, Umberto Crispim de Araújo – peemedebista velho de guerra – chamou os irmãos Silvio e Ricardo Barros de “companheiros”. Vi e ouvi, com estes olhos e ouvidos que a terra há de comer.”
Meu comentário (Akino): O desemprego faz as pessoas mudarem. Inimigos viram companheiros e até irmãos. Questão de solidariedade, que em política pode deixar alguns com grilo na cabeça, mas que para outros é absolutamente normal. Tenho pena.
Akino Maringá, colaborador