vendas

Setembro registrou um fato inédito no ano na economia do Paraná: pela primeira a maior parte das empresas do Estado fechou um mês com variação positiva nas vendas. O índice de estabelecimentos que apontou evolução na comparação com o mesmo mês de 2019 foi de 51,9%, segunda evolução consecutiva.

As vendas no comércio varejista paranaense mantiveram em agosto os níveis de recuperação observados em julho e junho, após as intensas quedas registradas em abril e maio. O boletim conjuntural elaborado pelas secretarias da Fazenda e do Planejamento e Projetos Estruturantes, divulgado hoje, mostra que 6 dos 11 segmentos analisados fecharam o mês com altas nas vendas, em relação a agosto de 2019.

As vendas do comércio paranaense continuam em um cenário de crescimento, depois dos impactos negativos da pandemia do novo coronavírus no varejo. O volume de vendas no comércio varejista ampliado, que inclui todas as atividades, inclusive materiais de construção e veículos, aumentou 9% em junho deste ano, na comparação com junho de 2019. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada hoje pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 

De Elio Gaspari, hoje na Folha de S. Paulo:

O ano de 2019 deixou uma lição: não se deve confiar nos balanços de vendas de fim de ano divulgados pelas guildas de comerciantes.

A Associação dos Lojistas de Shoppings festejou um crescimento de 7,5%, e a Associação Brasileira de Lojistas Satélites disse que 70% das lojas tiveram movimento menor, enquanto 30% registraram pequena melhora.

As duas guildas divergiram, mas concordaram num ponto: suas estimativas têm algo de palpite.

Os diretores e executivos das empresas dos segmentos da indústria, comércio e serviços, presentes na 46ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, estão otimistas em relação ao volume de negócios gerados durante o evento. Continue lendo ›

Enquanto em Maringá, segundo levantamento divulgado pela Acim, 57% dos lojistas venderam mais ou o mesmo tanto de 2016, em Londrina, de acordo com a Acil, o índice chegou a 60,2%. Continue lendo ›

Levantamento realizado com 101 empresas pelo Departamento de Pesquisa e Estatísticas da Acim aponta que 65% dos entrevistados venderam até 30% mais no período natalino de 2017 em relação a 2016. O índice de satisfação com as vendas foi de 60%. Continue lendo ›

Pelo segundo mês consecutivo, e terceira vez no ano, o faturamento do comércio paranaense superou os resultados de 2016, segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Agosto teve aumento de 1,93% nas vendas em relação ao mesmo mês do ano passado.Continue lendo ›

Comerciante estranha a badalação em torno do anunciado Prêmio Acim Esporte 2016, a mais nova preocupação da entidade que, acrescenta, deveria defender seus associados na promoção dos interesses da classe, como, nesta época de crise, o estímulo às vendas.
Cita que o ano termina sem que a Acim tenha promovido uma campanha de Natal, a exemplo de diversas cidades da região.Continue lendo ›

Durante a recente sabatina com o secretário de Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo Costa, o deputado estadual Evandro Araújo (PSC) deu uma informação interessante a respeito do aumento do ICMS no querosene de aviação.
Um empresário do setor disse ao parlamentar que as vendas de combustível de aviação em Maringá caíram mais de 55% nos últimos tempos.

A Expoingá 2016, 44ª Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá e 21ª Internacional, realizada de 5 a 15 últimos, reuniu diversos serviços e produtos de variadas áreas e segmentos econômicos.
Ao todo mais de mil expositores demonstraram seus produtos e marcas para o público que visitou a edição deste ano.Continue lendo ›

Vereadores paiçanduenses aprovaram projeto que autoriza uso de dinheiro público para ajudar nas campanhas da Associação Comercial e Empresarial de Paiçandu (Acip). Dizem que o prefeito Tarcísio Marques dos Reis (PT) até que não queria, mas foi convencido – já que a vizinha cidade não tem problemas com saúde, educação e infraestrutura. Serão R$ 100 mil anuais, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para ajudar nas promoções da entidade, que até então realizava as campanhas com seu próprio dinheiro. A verba será aplicada na compra de prêmios para a campanha de vendas. Executivo nem Legislativo disponibilizaram o teor do projeto na internet. Paiçandu segue o exemplo que Maringá tenta cortar e que Sarandi, onde o poder público tem coisa mais importante a fazer, nunca fez.

A comercialização de produtos ao segmento do varejo é uma das apostas da Cocamar Cooperativa Agroindustrial para continuar crescendo. Em seu parque industrial no município de Maringá é elaborada uma diversificada linha de produtos prontos para o consumo que vai direto para as gôndolas dos supermercados em várias regiões do país e, alguns, também para o exterior. São néctares de frutas, bebidas à base de soja, cafés, cappuccinos, maioneses, catchup, mostarda, álcool doméstico, óleos comestíveis, chás e outros. No ano passado, as vendas nessa área somaram R$ 615 milhões, ficando acima dos R$ 600 milhões registrados em 2012, mas a cooperativa reclama que o montante poderia ter sido maior em pelo menos R$ 20 milhões, não fosse um “desajuste tributário” promovido em março pelo governo federal e só corrigido em outubro pelo Congresso Nacional, que tirou a competitividade do óleo comestível. A previsão para 2014 é atingir R$ 650 milhões.Continue lendo ›

De José Luiz Boromelo:
O comércio usa e abusa da criatividade para atrair os consumidores indecisos, com promoções das mais agressivas possíveis. Com a promessa de ofertas arrasadoras em todos os setores, a mobilização atinge diretamente o público-alvo ganhando status de credibilidade, utilizando a nomenclatura altamente sugestiva importada de outro idioma, pretensamente revestida da lisura necessária, requisito básico nas relações do comércio. Assim seria de se esperar, não fosse a constatação do maior prejudicado nessa história que se repete a cada edição: o consumidor acaba enganado por comerciantes inescrupulosos, que só visam o lucro rápido.Continue lendo ›

Vendedores ambulantes, em especial de CDs e DVDs piratas, tomaram conta da região central de Maringá. Ontem à tarde, numa só quadra, entre as avenidas Herval e Getúlio Vargas, de um só lado cinco bancas improvisadas vendiam na calçada os produtos falsificados. Comerciantes temem que a falta de ação das autoridades estimule o aparecimento de vendedores ambulantes dos mais variados produtos, considerando o grande movimento de consumidores nesta época do ano.