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A nova política de Bolsonaro
Não foram só partidos do “núcleo duro” do centrão, como PP e PL, que sentiram a força da atração do governo federal nos últimos meses. O presidente Jair Bolsonaro acenou também ao seu antigo partido, o PSL, e conseguiu reconquistar deputados antes rompidos com ele. A informação é de Natália Portinari e Naira Trindade, em O Globo.
Continue lendo ›Deputados usam verba em pizzarias e churrascarias durante feriado

Os deputados federais Vermelho e Ricardo Barros e a ex-governadora Cida Borghetti estiveram no bem bom da vida no Uruguai, informa H Lucas em seu blog.Continue lendo ›
Verba em troca de apoio
De Saulo Silva:
Dizem as más línguas que é difícil algo surpreender no Brasil em termos de política, pois parece que realmente as más línguas estão corretas. Em reunião nesta segunda-feira, 8, o presidente #Temer determinou que seus ministros deem privilégios a emendas de mais de 300 parlamentares para que votem a favor da reforma da Previdência.
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Barros distribui verba a rodo para cidades do Paraná em troca de apoio para sua mulher em 2018
Cida Borghetti, candidata ao governo do Paraná em 2018, tem em suas mãos uma das maiores verbas da Esplanada dos Ministérios.
Todos sabem que pastas como Educação e Saúde são privilegiadas em Brasília com verbas gigantescas. Mas o que talvez poucos saibam é que atualmente quem está sendo mais favorecido nessa história é famosa Cida Borghetti, esposa do ministro que responde mais de 114 processos na Justiça Federal.Continue lendo ›
Estudantes discutem hoje o corte no custeio da UEM
Os representantes dos estudantes da Universidade Estadual de Maringá junto ao Conselho de Administração (CAD) convocaram reunião aberta para as 18h de hoje, no auditório-13 do bloco C-34 (Economia), para discutir o corte na verba de custeio feito pelo governo paranaense e o atraso no pagamento dos bolsistas e corte de bolsas. Uma nota divulgada hoje detalha o que está acontecendo em relação ao corte de verbas, informação que chegou na segunda-feira aos representantes dos estudantes. O governo não encaminhou até agora os recursos para custeio da instituição (Fonte 100). “Mantido o corte de verbas, todas essas bolsas, conseguidas e mantidas através de muita e constante Mobilização do Movimento Estudantil estão sob ameaça. Além das bolsas, todas as demais rubricas essenciais para a manutenção das atividades acadêmicas da instituição estão sob risco. É fundamental a mobilização da comunidade acadêmica na Luta para reverter esta situação, como foi feito, por exemplo, em 2012”. Leia mais.
Ex-presidente de entidade é condenada a devolver recursos
A ex-presidente da Associação dos Fissurados de Londrina (Afilon), Veralúcia Turques Pacheco, foi condenada a devolver à Prefeitura de Londrina valores repassados e utilizados indevidamente. A decisão foi proferida com base em ação civil pública ajuizada em abril de 2011 pela 4ª Promotoria de Justiça de Londrina. A 1ª Vara de Fazenda Pública determinou a devolução do montante, devido à má utilização de verbas repassadas à entidade para subvenções sociais, através da Lei Municipal 471/98.
Em caso de não pagamento da quantia em até 15 dias, a promotora de justiça Sandra Koch requer a aplicação de multa de 10% sobre o valor e a penhora de bens. O município foi intimado como interessado a acompanhar o cumprimento da sentença. O montante atualizado, segundo apurou o setor de auditorias do Ministério Público, é de R$ 123.755,70.
Emenda reduz verba para balonismo
Na sessão de hoje, os vereadores aprovaram em primeira discussão projeto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que autoriza a administração municipal a fazer convênio com a Federação Brasileira de Balonismo para o repasse de R$ 119.945,00 para a realização do 15º Campeonato Sul Brasileiro de Balonismo, que irá acontecerá entre os próxmos dias 25 e 27. Uma emenda do vereador Belino Bravin Filho (PP) diminui o recurso para R$ 80 mil. Dois vereadores votaram contra o repasse do dinheiro. Projeto do vereador Mário Verri (PT), aprovado em primeira discussão, torna obrigatório que todas as audiências públicas realizadas no município tenham início a partir das 18 horas, e sejam realizadas em datas e locais amplamente divulgados nos meios de comunicação locais e também na Câmara. Leia mais.
Verba para Apae
O deputado federal Edmar Arruda, do PSC de Maringá, conseguiu a liberação de uma verba de R$ 400 mil para a Apae local. A propósito do Edmar, até agora ele já garantiu R$ 9 milhões de recursos para municípios da região, mas vai conseguir muito mais.Continue lendo ›
Índio também quer verbinha
Verba não fica com vereador. Teoricamente
Verba de gabinete ‘teoricamente’ não fica com o Vereador
Leitor fez comentário que assim resumimos: “Como as coisas são bem engraçadas, tanto elogiu para o vereador Humberto Henrique pela sua postura, se ele fosse tudo isto que estão dizendo devolveria o dinheiro que recebe da verba de gabinete que é uma merreca de 16 mil reais,quero que ele explique o que ele e o Mario Verri estão fazendo com esta fortuna que recebe todos os meses (sic)”.
Meu comentário: Esta verba não fica com cada vereador. Serve para a contratação de quatro assessores, que são escolhidos pelos vereadores, mas contratados (nomeados) pelo presidente da Casa. Os salários dos assessores são respectivamente chefe de Gabinete R$ 5.516,28- assessor parlamentar R$ 4.516,28 e dois assessores de Gabinete com R$ 3.412,30 cada um, o que totaliza R$ 16.927,68. Esses valores são creditados diretamente aos assessores e o vereador não tem direito de rejeitar, ou pagar um valor menor. Portanto, Humberto e Mário não têm como devolver, já que não recebem. O que há são comentários de que alguns vereadores usariam a prática de receber de volta dos assessores.Continue lendo ›
Quem consegue?
O caso da verba de gabinete – que envolve diretamente 21 políticos de Maringá, número que pode chegar a 37 -, que tem condenação em última instância e um segundo recurso no STJ, é outro motivo de desânimo entre pré-candidatos a vereador e até a prefeito. Mesmo que a condenação não se enquadre na lei da licha, vereadores e ex-vereadores terão que devolver uma média de R$ 1 milhão cada aos cofres públicos, e a indisponibilização de bens e de contas bancárias é certa.
Quem conseguirá fazer campanha política sem dinheiro e numa situação dessas?