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Privilégio no PSB

A reclamação vem do próprio quadro de candidatos a vereador do PSB maringaense: Wilson Quinteiro, candidato a prefeito, estaria privilegiando a campanha de Luciano Brito, ex-diretor da Penitenciária Estadual de Maringá. Os dois sempre são vistos juntos em campanha, como mostra esta postagem no blog de Brito. Quinteiro, falando ontem com a turma, garantiu que está tratando todos os candidatos da mesma forma.

Akino

Vereador, para que serve?

Transcrevo postagem do Lauro Barbosa: “Especialistas entrevistados pela Agência Brasil afirmaram que a função do vereador está desvirtuada pelo fato de muitas prefeituras cooptarem os vereadores por meio da distribuição de cargos na administração local e do uso do dinheiro público. E acrescentaram o fator da falta de cultura política do eleitorado, que não acompanha o trabalho dos vereadores depois de empossados. A função das câmaras de Vereadores foi esvaziada. Os vereadores não cumprem seu papel, não fiscalizam. Quem legisla, de fato, é o [Poder] Executivo. Continue lendo ›

Eleições 2012

Reunião de campanha

Campanha Humberto Henrique
O vereador maringaense Humberto Henrique (PT) deu início à campanha pela reeleição realizando uma reunião com cerca de 70 moradores do Jardim Liberdade. Humberto foi o vereador mais votado do PT nas eleições de 2008.

Eleições 2012

Candidatos na bronca

(Atualizado) A Rádio CBN Maringá começou a levar ao ar uma serie de entrevistas com vereadores, fazendo um balanço do primeiro semestre. Outros vereadores falarão no decorrer dos próximos dias. A reportagem desagradou alguns candidatos a vereador, que, apontando a legislação eleitoral, acham que a emissora deveria abrir espaço semelhante para os outros 337 candidatos ao Legislativo. É que, de acordo com as reclamações, alguns vereadores aproveitam para fazer campanha eleitoral.

Akino

É dinheiro em caixa!

Diferente de Bravin, que declara nada possuir, um seu colega de partido, integrante da mesa diretora atual, declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 72.000,00 em espécie-moeda estrangeira. Vamos ser sinceros: alguém, nos dias hoje, guardaria R$ 72.000,00 em casa? Isto não pode ser verdade, se for, temos que reconhecer que Bravin é bem mais inteligente. Há quem diga que muitos consideram dinheiro em caixa o que estão nas mãos do chefão. É só pedir. Isto ainda vai dar zebra.
PS: em 2008 este vereador não possuia nada em dinheiro. Juntou nos 4 anos de mandato.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

Nada a declarar 3

O ex-vereador e ex-diretor do Procon Dorival Ferreiras Dias (PR) também não declarou nenhum bem à Justiça Eleitoral. Houve uma época em que ele era tido como uma das maiores receitas da política maringaense, pois acumulava a presidência da Associação dos Funcionários Municipais.
A propósito, o ex-vereador Nereu Vidal Cézar (PMDB) informa ao blog que, ao contrário do que consta no site do TSE, ele apresentou declaração de bens (incluindo imóveis), feita de próprio punho, à Justiça Eleitoral de Maringá.

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O poder da camisa

Como em toda a campanha, espera-se a aparição de candidatos diferentes, engraçados, com invencionices, como o “socorro!” de Umberto Becker e o boneco do Baby da Silva Sauro do Oscar Batista. Desta vez, pelo menos num candidato adiantou que faz questão de aparecer no horário eleitoral gratuito pedindo votos com a camisa do Corinthians, que, depois de ter vencido a Libertadores 2012, pode eventualmente trazer sorte a políticos.

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Mais um racha no ninho tucano

Por que o PSDB de Maringá, que já teve dirigentes como Georges Khoury, hoje vive o pior momento de sua história, apesar de ter dois deputados (um estadual e outro federal) e um governador eleitos? Bem, talvez não explique, mas trata-se de um belo exemplo: enquanto o presidente Wilson da Silva Matos apoia o vereador Flávio Vicente, seu filho vai de Vilma Lúcia Iori Franco, a professora Vilma, candidata no mesmo reduto. Flávio Vicente perdeu o trono e as vantagens de ser o único candidato ao Legislativo dentro do Cesumar, onde até dias atrás havia um outdoor com seu rosto. Wilsinho teria escolhido outra candidata por discordar da forma como Flávio se comportou nas últimas e polêmicas votações, votando sempre com o capo Ricardo Barros.

Eleições 2012

Ex-vereador cassado tenta candidatura

Apesar de estar com os direitos políticos suspensos (não votou nas eleições de 2010) e de ter perdido o mandato de vereador por condenação criminal (peculato), o tabelião Anísio Monteschio Junior (PP) encaminhou documentos para se candidatar a vereador em Paiçandu nestas eleições. Nascido em Maringá, Anisinho prevê gastar R$ 20 mil na campanha e declarou ter bens no valor de R$ 520 mil. Sua candidatura, assim como a maioria dos pedidos de registro, está aguardando julgamento.

Eleições 2012

Nada a declarar

O vereador Belino Bravin Filho (PP), apesar de estar em seu quinto mandato consecutivo na Câmara de Maringá, voltou a declarar à Justiça Eleitoral que não possui nenhum bem. São 20 anos como vereador e nada, nadinha, para declarar. Ele tenta seu sexto mandato, com previsão de gastos de R$ 150 mil.

Eleições 2012

Na disputa


O professor Luiz Gonzaga confirma candidatura a vereador pelo DEM de Maringá, onde vive há 25 anos. Atuando no ensino superior e também na área social e de segurança, Luiz Gonzaga disputa pela segunda vez a vereança; em 2008, recebeu 683 votos, realizando uma campanha bem simples. “Diante da minha origem simples e humilde em Minas Gerais e histórico de participação nos movimentos sociais e estudantis e por entender que posso dar minha contribuição na fiscalização do Executivo e na elaboração participativa de projetos de leis que melhore a vida das pessoas, me sinto motivado a encarar esta empreitada”, justifica.

Verdelírio

Desistência

Um ex-vereador maringaense, que está registrado como candidato para a eleição de 7 de outubro, já está pensando em desistir. Ele fez os cálculos e chegou a conclusão de que seu partido não fará legenda suficiente para eleger pelo menos um vereador.Continue lendo ›

Eleições 2012

Mantovani candidato

Tem muita gente acreditando que Flávio Mantovani será candidato a vereador nas eleições deste ano. Bem que tentaram, mas ele não topou. Flávio estreou na política, como candidato, em 2010, disputando uma cadeira na Câmara Federal, mas este ano está empenhado em comandar o grupo de candidatos do PTB, que ele preside em Maringá.
O candidato será seu pai, o apresentador de televisão Paulo Mantovani, o 007, ex-vereador e ex-chefe da Guarda Municipal, que por sinal tem trabalhado para retornar ao Legislativo.

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Aglomeração no paço municipal

No paço municipal, quase não se nota diferença das gestões Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin. Ontem à tardezinha, por exemplo, permitiram que o Instituto de Atendimento aos Funcionários Públicos de Maringá – aquela ONG montada por Dorival Dias, cover da Associação dos Funcionários Municipais de Maringá, da qual ele foi presidente – usasse as dependências do prédio para realizar o sorteio de um televisor LED, enooooorme. Na hora, além de servidores, havia contribuintes, que usavam a praça de  atendimento. Dorival Dias é pré-candidato a vereador e falar que não houve conotação política é assinar atestado de trouxa.
PS – O felizardo que levou o televisor trabalha na Seduc.

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Desistiu da candidatura

Adriano Gatto anunciou há pouco no Twitter que não será candidato a vereador, em Maringá. Ele por sinal não participa da convenção municipal do PHS, sequer está na cidade (foi para São Jorge do Patrocínio, a convite do prefeito). “Para ser candidato teria que me dedicar 100% ao que iria fazer e graças a Deus os negócios estão a todo vapor e não iria poder ser total”, escreveu ele, depois de agradecer o convite da direção do partido.

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Da Silva no PTC

O soldado PM Da Silva, que na eleição passada fez 1.709 votos pelo PDT, escolheu o PTC para disputar as eleições deste ano. Como se sabe, militar-candidato tem prazo diferenciado para filiação partidária. Para o PTC de Maringá, um grande reforço.

Eleições 2012

Na caixa do correio

O pré-candidato a vereador Professor Liu assina o que deve ser o primeiro material de campanha das eleições deste ano em Maringá. Trata-se de uma carta, entregue nas residências, em que apresenta seu perfil (mesmo sem informar o nome completo). Apesar de informar ser professor, escreve que é casado “à 29 anos”, é morador “a 52 anos”, comerciante “a mais de 25” e atleta “a 45”.  Em 2008, candidato pelo PDT, ele fez 1.025 votos. A carta também está disponível aqui.

 

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Parem as máquinas!

A notícia pode mudar as eleições deste ano: o PSDC, que integra o condomínio do ex-deputado Ricardo Barros (PP) em Maringá, não lançará candidato a vereador. Os dois mais cotados – Hércules Ananias de Souza e Herculano Ferreira – devem mesmo ficar de fora.

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Dificuldades

Já foi a época em que um partido grande significativa garantia de fazer vereador em Maringá. Nas eleições deste ano, PMDB, PSDB e DEM terão que obrigatoriamente fazer coligações se quiserem ter representantes na próxima legislatura.

Blog

Um vereador-problema

A respeito de Wellington Andrade, o vereador mais votado há quatro anos em Maringá, o mais faltoso da atual legislatura, possivelmente o mais truculento, leia aqui o que o blog publicou em abril, depois que ele sofreu um atentado a tiros – até hoje não esclarecido pela polícia.

Blog

Wellington Andrade pede nova licença

O vereador Wellington Andrade (PRP) apresenta hoje novo pedido de licença da Câmara de Maringá. Em seu lugar assume, também na sessão de hoje, Ton Schiavone. A licença será por 123 dias. Andrade foi alvo de atentado a tiros há algumas semanas e na semana passada foi novamente denunciado pelo Ministério Público à justiça por improbidade administrativa.

Bronca

Aqui em Maringá? Até parece…

Leitor do Conjunto Requião, em Maringá, garante que tem vereador pré-candidato a vereador realizando atendimentos jurídicos de graça para eleitores. “Acho isso um desrespeito, já que vou sair candidato também e ele está com a campanha a pleno vapor já. Onde está a seriedade desse país?”, reclama. O blog sugere que a reclamação seja dirigida ao Comitê 9840

Akino

Verba não fica com vereador. Teoricamente

Verba de gabinete ‘teoricamente’ não fica com o Vereador

Leitor fez comentário que assim resumimos: “Como as coisas são bem engraçadas, tanto elogiu para o vereador Humberto Henrique pela sua postura, se ele fosse tudo isto que estão dizendo devolveria o dinheiro que recebe da verba de gabinete que é uma merreca de 16 mil reais,quero que ele explique o que ele e o Mario Verri estão fazendo com esta fortuna que recebe todos os meses (sic)”.
Meu comentário: Esta verba não fica com cada vereador. Serve para a contratação de quatro assessores, que são escolhidos pelos vereadores, mas contratados (nomeados) pelo presidente da Casa. Os salários dos assessores são respectivamente chefe de Gabinete R$ 5.516,28- assessor parlamentar R$ 4.516,28 e dois assessores de Gabinete com R$ 3.412,30 cada um, o que totaliza R$ 16.927,68. Esses valores são creditados diretamente aos assessores e o vereador não tem direito de rejeitar, ou pagar um valor menor. Portanto, Humberto e Mário não têm como devolver, já que não recebem. O que há são comentários de que alguns vereadores usariam a prática de receber de volta dos assessores.Continue lendo ›

Maringá

Subsídio fica em R$ 6,9 mil

Dermorou, mas funcionou a pressão da sociedade. Na sessão desta tarde os vereadores de Maringá aprovaram em regime de urgência especial, em primeira discussão e por unanimidade, projeto da Comissão de Finanças e Orçamento que fixa o subsídio dos vereadores da próxima legislatura em R$ 6,9 mil. O presidente do Legislativo terá um subsídio de R$ 10.350,00. Leia mais.

Blog

Candidatura e flash mob

Um político local pretende testar a força das redes sociais em Maringá, possivelmente  no próximo domingo. Indeciso em relação a sair ou não candidato a vereador nas próximas eleições, ele estuda realizar um flash mob para tomar a decisão, que vai depender, portanto, da mobilização popular. As primeiras sondagens sobre o tema – as redes sociais, como Facebook e Twitter teriam forças para eleger um representante numa campanha essencialmente virtual? – foram animadoras.

Akino

Dr. Manoel continua devendo explicações

Soube que o vereador dr. Manoel continua achando que agiu certo ao votar contra o subsídio de R$ 8 mil, acreditando que assim é contra os R$ 12.025,00. Gostaria que sua ‘assessoria o assessorasse’ para ele se penitenciasse e entendesse que errou e errou feio, e seu voto foi decisivo para que tudo permanecesse como está, fazendo o jogo de John e sua turma. Não quero crer que tenha sido enganado por Paulo Soni, mas ficou esta impressão. No momento em que entra em vigor a ‘lei de acesso à informação’, estou enviando e-mail ao gabinete do vereador, esperando merecer uma resposta.
PS: Não vale ficar de bico com seus colegas.
Akino Maringá, colaborador