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Maringá

Só na época de Gianoto e Paolichi

O vereador Humberto Henrique (PT) disse hoje vai se aprofundar nas denúncias contra a secretária da Mulher de Maringá, Terezinha Pereira, de que ela vinha recebendo seus subsídios em conta corrente de terceiros. “Isso é um absurdo”, afirmou, lembrando que prática igual somente se viu na época do prefeito Jairo Gianoto e do secretário Paolichi. Ele lembrou que cabe aos vereadores fiscalizar a administração e pretende cobrar da Secretaria de Fazenda e do DRH detalhes a respeito, inclusive se a prática vem ocorrendo com outros servidores.

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A firmeza de uma gelatina

O vereador Flávio Vicente (PSDB) já há algum tempo entrou numa fase da qual parece não conseguir sair. Ontem, com a aprovação do incinerador, presente dos fratelli Barros para as próximas gerações de maringaenses, ele novamente esteve nas paradas. Edson Pilatti escreveu a respeito no Facebook: “No final de 2011, o vereador Flávio Vicente (PSDB), que muitas vezes apoia os projetos do Executivo, foi contra na a aprovação da Parceria Publico Privada para a Incineração do Lixo em Maringá. Vicente disse que havia questões técnicas, como o prazo de 30 anos prorrogáveis por mais 5 e a garantia de crédito, que deveriam ser melhor explicadas. O que aconteceu com as suas dúvidas nobre vereador?”.

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O vereador infiel

No sábado passado, o deputado estadual Evandro Junior (PSDB) reuniu convidados em seu escritório regional de Maringá, e o lançamento de sua pré-candidatura a prefeito foi o tema do encontro. Depois, fez circular material via internet em que diz ter recebido o apoio de pessoas de diversos segmentos à sua intenção.
Da reunião participou a vereadora Márcia Socreppa, do mesmo PSDB, mas o que chamou a atenção mesmo foi o segundo orador da manhã: o vereador Carlos Eduardo Saboia Gomes. Saboia é do PMN e na eleição para deputado já havia apoiado o tucano, embora o dr. Batista, presidente estadual do PMN, tenha disputado a reeleição. Agora, para não perder o costume da infidelidade partidária, o médico-vereador antecipou que, apesar de ser do partido do dr. Batista, estará com Evandro para prefeito. Desta vez, ao contrário de 2010, é aguardada uma reação do PMN.

Akino

Contradições de um vereador

O experiente John Alves disse que era contra o aumento dos subsídios dos vereadores, que nem votou, mas que uma vez que a lei foi sancionada, não há porque voltar atrás, sob pena da Câmara virar uma bagunça. Ora, meu caro vereador. Por que então, naquele episódio em que foi rejeitada a viagem de Flávio Vicente, o senhor voltou atrás e aprovou na reapresentação do projeto? Por que numa verba para campeonado de balonismo aconteceu o mesmo? No caso das geminadas, se não engano, o senhor disse que era favorável e mudou de ideia. Só para citar dois casos, há muitos outros.
Tenha paciência! Não substime a inteligência das pessoas. Só quando o interesse é de alguns que não se pode mudar de ideia? Vereadores seria reis que podem voltar atrás? Que bom que o senhor, com essas ideias, esteja saindo da cena política.
Akino Maringá, colaborador

Política

Isolamento


A foto de Rafael Silva, na capa de O Diário desta sexta-feira, retrata bem o ocaso do vereador João Alves (PMDB) na Câmara de Maringá. Destronado da Comissão de Finanças e Orçamento, que ocupou várias vezes, ele criticou colegas por sentir-se isolado. Como Verdelírio Barbosa antecipou, ele deverá solicitar nova licença – uma despedida melancólica da vida pública depois de se tornar um dos vereadores que mais ocuparam a presidência da casa.

Akino

Insisto na questão

Há poucos dias fiz o seguinte questionamento aos vereadores de Maringá: Quantas horas semanais os senhores trabalham no exercício do mandato, buscando produzir leis que melhorem a vida dos contribuintes e fiscalizando a correta aplicação do dinheiro público? Não vale contar essas reuniões políticas e atividades que só visam a reeleição. Não vale o assistencialismo com interesse, fazendo às vezes do Executivo. Acrescento outra: Os senhores acham que o ‘trabalho’ vale R$ 12.025,00 mensais, pagos pelo contribuinte? Ou acham que vale os R$ 6.300,00 atuais. Por favor, sejam sinceros.Continue lendo ›

Geral

Vereador denunciado por desvio

De Heliberton Cesca, na Gazeta do Povo:
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público do Paraná, denunciou à Justiça seis pessoas por formação de quadrilha, acusadas de desviar R$ 8,1 milhões do Sindicato dos Moto­­ris­tas e Cobradores de Curitiba e Re­­gião Metropolitana en­­tre 2006 e 2010. Um dos acusados é o vereador de Curitiba, Denilson Pires (DEM), que foi presidente do sindicato por 12 anos. Ao todo, nove pessoas são acusadas pelo MP, cinco delas por falso testemunho. Leia mais.

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Nem aí

A manchete de hoje de O Diário foi sobre o número recorde de CNHs suspensas em Maringá. Por sinal, entre os 3.808 maringaenses que estão impedidos de dirigir está um vereador, que continua dirigindo normalmente e nem pensa em entregar sua carteira à Ciretran.

Verdelírio

Ganha por seis

Um vereador maringaense dos mais conhecidos entrou em um bar no Jardim Alvorada, bairro em que é bem conhecido e foi cumprimentar os presentes. Um eleitor recusou-se a pegar na mão do edil.
No mesmo bar, seis eleitores de juntaram e um do grupo foi o porta-voz contra o vereador: “Juntando todos nós e trabalhando 30 dias por mês não ganhamos o que você ganha participando de duas reuniões por semana na Câmara”.Continue lendo ›

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Como vereador, um recordista

Kazumi Taguchi, que faleceu hoje, deixou de ser vereador em 1992, mas ninguém ainda conseguiu superar o recorde de ter cumprido o maior número de mandatos legislativos em Maringá: foram sete, sendo dois deles de seis anos. Numa das eleições, garantiu a cadeira com 1 voto de diferença sobre Antenor Sanches (que foi vereador por 26 anos). Ele foi um dos três vereadores que Maringá teve que nasceram no Japão. Antes dele, seu irmão, Torao Taguchi, foi o primeiro legislador nascido no Japão eleito em Maringá, na segunda legislatura (56-60). Kazumi foi vereador da terceira à nona legislatura (60-92) e Shinji Gohara na 11ª (97-2000). Ele foi o único dos três a presidir o Legislativo (67-68) e foi secretário de Obras e Viação na administração Adriano Valente. “Tito”, seu apelido na família, era um esportista nato, praticante de sumô.

As fotos acima mostram uma de suas posses como vereador e, em 2004, ao lado da foto dos pais (Mitsuzo é nome de conhecida via pública em Maringá.