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Patrulha do Som e super-câmeras na pauta do GGIM

Os membros do Gabinete de Gestão Integrada de Maringá se reunirão amanhã a partir das 9 horas na sala de reuniões do Gabinete do Prefeito. Na pauta estão as famosas super-câmeras de videomonitoramento, anunciadas em época de eleição mas que não funcionam, e a famigerada patrulha do som, uma das reclamações mais recorrentes dos maringaenses. Outros temas serão operação da Aifu, resultado das operações da Polícia Militar, situação da 9ª SDP (cuja explanação será feita pelo delegado Sérgio Barroso), flanelinhas e o trabalho do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg).

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Os problemas das “super-câmeras” de Maringá

Câmeras de monitoramento
Desde fevereiro o blog vinha informando sobre o sistema falho de videomonitoramento, que custou milhões aos cofres públicos maringaenses e foi usado eleitoralmente em 2012. Ontem, a RPC TV mostrou reportagem sobre o assunto, reprisada no Bom Dia Paraná desta quarta-feira. É bom lembrar que tramita no Ministério Público Estadual – lentamente, como outras investigações – denúncia de superfaturamento até em postes das super-câmeras anunciadas com gozo em época de eleição.

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Videomonitoramento

cãmerasComeçam a ser instaladas na próxima semana as câmeras do sistema de videomonitoramento de Cascavel. Elas estarão em 18 pontos e funcionarão 24 horas por dia, sendo que a central será na Guarda Patrimonial. A informação está no jornal Hoje desta quinta-feira. O custo total para a implantação foi de R$ 601.173,10, dividido em R$ 5.173,10 para fibra ótica; R$ 130 mil para o sistema de armazenagem; e R$ 465.900 mil para aquisição de câmeras e treinamento. Em Maringá, onde o sistema chegou a ficar uma semana sem funcionar em janeiro passado por falta de manutenção, a implantação de 25 câmeras (que até onde se sabe não têm resolução para mostrar com nitidez a placa de um automóvel) é resultado de um investimento estimado em R$ 2 milhões.

Maringá

Videomonitoramento: a última prorrogação

Assinado em 2011, o convênio para a implantação do sistema de videomonitoramento em vias públicas de Maringá foi novamente prorrogado. No último dia 20, a dois dias do término da prorrogação anterior, a Prefeitura de Maringá prorrogou a vigência do convênio, junto ao Ministério da Justiça, até 28 de dezembro de 2013, embora o prazo buscado fosse 30 de junho de 2014. Parecer do ministério, no entanto, estabeleceu dezembro como prazo máximo. O convênio tem valor total de R$ 818.446,87, com contrapartida do município no valor de R$ 20.440,00. A implantação de câmeras de segurança nas ruas de Maringá foi promessa de campanha, há quase dez anos, e deveria utilizar recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). O sistema foi utilizado eleitoralmente na campanha passada; na mesma semana em que o então candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin prometeu na televisão as “supercâmeras”, a prefeitura abriu a licitação, suspeita inclusive de irregularidades. No início do atual governo foi dada ordem para a instalação das câmeras. O projeto, ao que se informa, estaria sendo cuidado pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP), que trabalha no escritório do irmão mais novo, Ricardo Barros.

Maringá

Governo federal já depositou dinheiro para a instalação de câmeras

No dia 30 de dezembro passado, o Ministério da Justiça depositou na conta corrente da Prefeitura de Maringá R$ 798.006,87, valor total de um convênio firmado com o município. O dinheiro é para a implantação do sistema de videomonitoramento em vias públicas da cidade.

Espera-se agora que não aconteça o mesmo que aconteceu com o dinheiro do Restaurante Universitário Popular, quando a administração tartaruga só começou a mexer na obra muito tempo depois, quando o convênio chegou a expirar.