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Prefeitura de Vilhena não faz licitação e renova contrato com firma de Maringá acusada de pagar propina
A Prefeitura de Vilhena (RO) renovou mais uma vez o contrato com a empresa Elotech Informática e Sistemas Ltda., de Maringá, informa a Folha do Sul. A firma prestará serviços de locação de software por mais um ano, recebendo R$ 715.200,00, ou seja, quase R$ 60 mil por mês.Continue lendo ›
Prefeito de Vilhena também é alvo de operação da Polícia Federal
A Polícia Federal e o Ministério Público de Rondônia deflagraram hoje a Operação Áugias contra um esquema de propina e lavagem de dinheiro em Vilhena e região. O prefeito José Luiz Rover (PP, na foto à dir., com o ministro Ricardo Barros), teve prisão decretada. Trata-se de desdobramento de operação que incluiu recentemente a prisão do dono da Elotech, de Maringá.Continue lendo ›
Polícia investiga contratação emergencial da Elotech em RO
O Extra de Rondônia divulgou no final de semana mais uma informação envolvendo a empresa maringaense Elotech Informática e a Prefeitura de Vilhena (RO), envolvidos em operação da Polícia Federal, sob acusação de pagamento de propina. O proprietário da empresa chegou a ser preso em Maringá.
Desta vez é sobre uma contratação emergencial entre prefeitura municipal e a empresa realizada em 2014, no valor de R$ 349 mil, investigada pela Polícia Civil. Diz o Extra de Rondônia:Continue lendo ›
Servidores suspeitos de corrupção são exonerados
O secretário de Administração Elizeu de Lima e o assessor de Integração Governamental, Severino Miguel de Barros Júnior (foto), da Prefeitura de Vilhena (RO), foram exonerados das funções na manhã desta segunda-feira.
Elizeu foi preso na última sexta-feira e Severino está foragido. Ambos são suspeitos de corrupção na prefeitura do município, conforme apuração da Operação Tríade, que também culminou com a prisão do empresário Rudney Ricardo Rizziolli, da Elotech, de Maringá. A informação é do Rondônia em Pauta.Continue lendo ›
Caso Elotech em Vilhena: fraude, aditivos e propina
A Elotech, de Maringá, tem “hegemonia” na Prefeitura de Vilhena (RO), de onde saiu o mandado de prisão de Rudney Ricardo Rizziolli.
A “hegemonia” ao que consta tem o mesmo perfil da que a empresa tem há anos na Prefeitura de Maringá, onde é comum a dispensa de licitação para contratação de seus serviços, com vários contratos recheados de ativos. O fato, porém, nunca foi apurado pelo Ministério Público Estadual.Continue lendo ›
Preso o dono da Elotech
O empresário Rudney Ricardo Rizziolli (foto), proprietário da empresa Elotech, que prestava serviços de informática a várias prefeituras do Paraná e de outros estados, foi preso nesta sexta-feira em Maringá. A prisão foi determinada pelo Judiciário de Vilhena (RO), onde a empresa foi um dos alvos, hoje, da Operação Tríade.
Ele foi o sétimo preso na operação, que investiga desvio de dinheiro público (mais de R$ 2 milhões) e falsidade ideológica na Prefeitura de Vilhena.Continue lendo ›
Prefeito pode perder mandato
Denúncia pedindo a cassação de mandato do prefeito de Vilhena (RO), Zé Rover (PP), foi protocolada na última quinta-feira, assinada por Caetano Neto (presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania em Rondônia) e Valdico Alves dos Santos. O documento aponta supostas infrações cometidas pelo prefeito relativas ao reconhecimento de dívidas promovido por editais, resultando num prejuízo superior a R$ 3 milhões.
Na relação das irregularidades aparece a Elotech Gestão Pública, de Maringá, num contrato de 160.328,58. A Elotech, que há anos presta serviços a várias prefeituras do Paraná, já havia aparecido na Operação Stigma. Leia mais.
Mais um na mira do MPF
O Ministério Público Federal deverá ingressar na Justiça Federal com ação de improbidade administrativa contra o atual secretário governamental de Vilhena (RO), Miguel Severino de Barros Junior (foto), pelo crime de aplicação irregular de verbas públicas ou peculato, resultado da Operação Stigma, realizada pela Polícia Federal. A informação foi dada pelo procurador da República, Daniel Azevedo Lôbo, em entrevista ao Extra de Rondônia.
O crime foi cometido durante o período que o secretário comandava a Secretaria da Fazenda do município. Em depoimento em 12 de agosto ele falou sobre as suspeitas de fraudes no contrato 105/2009, entre a Prefeitura de Vilhena e a empresa de informática Elotech, de Maringá. O valor do contrato era de aproximadamente R$ 500 mil mensais. A Elotech mantém contrato com diversas prefeituras paranaenses, inclusive a de Maringá.
Faturamento da Elotech em Vilhena quintuplicou em 8 anos
A empresa Elotech, de Maringá, que presta serviços de informática à Prefeitura de Vilhena, foi a única apontada até agora nas investigações da Polícia Federal (Operação Stigma) como participante de um esquema de corrupção no município. O empresário Jair José de Souza, que assinou delação premiada na PF, contou que a firma depositava propinas para três secretários municipais usando as contas bancárias da TendTudo Acessórios (foto). O dinheiro era repassado, segundo o delator, em espécie para os destinatários.
A Elotech, que cresceu nas administrações Barros/Pupin, controla o IPTU, a folha de pagamento e contabilidade, entre outros sistemas, também na Prefeitura de Maringá. A Folha do Sul On Line publicou hoje que, entre 2013 e 2015, a Elotech recebeu R$ 1,65 milhão da Prefeitura de Vilhena, mais de cinco vezes o valor que recebia oito anos atrás. Continue lendo ›
Elotech repassava propina a secretários, confirma empresário
A Operação Stigma, realizada pela Polícia Federal de Rondônia para apurar desvio de dinheiro público na Prefeitura de Vilhena, tem sido o assunto do momento naquele estado – e o envolvimento de uma empresa maringaense agora está no papel. O empresário Jair José de Souza, dono da Tend Tudo Acessórios, detalhou como funcionava o esquema de proprinas a membros do primeiro escalão daquela prefeitura. A Tend Tud era usada para receber transferências bancárias oriundas da Elotech, de Maringá, e que prosperou nas administrações Barros/Pupin. Tais transferências, que foram realizadas por diversas vezes, variavam de R$ 10 mil a R$ 30 mil e chegaram ao montante de R$ 195 mil, sendo entregues, em espécie, a um servidor municipal, que fazia o repasse a pelo menos três secretários, todos presos na operação.
De acordo com o juiz federal Rafael Angelo Slomp, no caso da Elotech, as altas somas envolvidas e o modus operandi da transferência de dinheiro, “evidenciam, além da corrupção passiva, o crime acessório de lavagem de dinheiro”. Leia mais.
Além da Operação Stigma, o prefeito de Vilhena, Zé Rover (PP), está sendo investigado por uma CPI. Ele é acusado de desvio de finalidade na aplicação de recursos federais, destinados à área da saúde.