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Eleições 2012

O voto de Enio Verri

Enio Verri vota
O candidato Enio Verri (PT), da coligação “Maringá de toda a nossa gente”, votou no Colégio Branca da Mota Fernandes, na Vila Morangueira. Enio chegou à zona eleitoral 137 por volta das 10 horas, acompanhado do candidato a vice-prefeito Sidnei Telles (PSC), do deputado federal Edmar Arruda (PSC) e do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil e ex-senador, Osmar Dias. Depois de votar, Enio conversou com a imprensa. “A campanha foi muito madura, com boas propostas. Nossa expectativa é vencer no primeiro turno, mas se não for possível vamos ao segundo turno fortalecidos pra fazer uma boa disputa e confiantes no potencial de vitória da ‘Maringá de toda a nossa gente'”, afirmou.

Ivana Veraldo

O voto da melhor idade

O voto é facultativo para quem tem mais de 70 anos, mas muitos fazem questão de ir às urnas. O crescimento do número de eleitores nesta faixa etária comprova a tendência da queda da natalidade e o aumento da expectativa de vida no Brasil e no mundo. Esse segmento da população usa o transporte público, o sistema de saúde… Precisam de políticas públicas voltadas às suas necessidades e, por esse motivo, devem registrar sua opinião nas urnas.
Ivana Veraldo

Akino

O voto é do eleitor

Vou insistir na discussão sobre a frase da campanha de Pupin: ‘Meu voto é do onze, meu voto é do Pupin’. É bem típico de um grupo que quer se perpetuar no poder. Eles se consideram os donos da cidade e por esta razão procuram induzir o eleitor que o seu voto é deles.Percebam no tal ‘giro com prefeito’, que eles dizem: aqui fizemos isso, fizemos, aquilo, aqui eu vou fazer o asfalto, tudo como se donos fossem. Nem usam primeira pessoa do plural.
A propósito vejamos o trecho final do artigo do padre Orivaldo para refletirmos: “Em poucos dias, elegeremos 17 homens e mulheres para os nossos Executivo e Legislativo. Vamos confiar-lhes parte considerável do nosso destino comum. Então, senhor(a) prefeito(a) e vice, senhores e senhoras vereadores e vereadoras que elegeremos, vamos combinar? Que tal continuar sorrindo e visitando os bairros? Continue lendo ›

Akino

Meu voto não é do 11

A psicologia talvez possa explicar esta frase, que é mote de campanha de Pupin, querendo colocar palavras na boca do eleitor: “Meu voto é do onze, meu voto é do Pupin”. Nosso voto não é nosso, não é de ninguém. Com ele sufragamos um nome para prefeito e outro para vereador. Com o sufrágio elegemos, escolhemos, contratamos uma pessoa para administrar nossa empresa, o município, que é propriedade de todos. O prefeito eleito é nosso gerente (empregado), e para isso pagamos um bom salário, no caso de Maringá R$ 20 mil mensais, mais mordomias e damos autonomia para que ele contrate assessores ( ecretários e comissionados). Eles (Barros) pensam que o município é propriedade de eles e que estão fazendo favor ao construir alguma coisa.Continue lendo ›

Ivana Veraldo

Votamos como consumidores ou como cidadãos?

É evidente que a campanha eleitoral está despolitizada e isso se manifesta de várias maneiras, entre outras pela contratação de marqueteiros para elaborar a plataformas dos candidatos. Eles são encarregados de identificar o gosto do consumidor, o eleitor médio, e preparar um discurso palatável. Consumidores precisam de marketing e não de política. O consumidor é passivo, individualista, não sabe distinguir a real necessidade do objeto de desejo, é comprometido apenas com sua vida particular, no máximo com a da sua família. Já o cidadão pensa no coletivo e está preocupado com o acesso de todos à educação, ao saneamento, habitação, saúde, mobilidade urbana (transporte público), com a qualidade de vida. Como devemos votar? Como consumidores ou como cidadãos? Baseados nos interesses particulares e imediatos, ou nos i nteresses coletivos de médio e longo prazo?
Ivana Veraldo

Brasil

Sem precedentes

De Claudio Humberto:
Novamente, o longo voto de Ricardo Lewandowski deu a certeza, entre ministros do Supremo Tribunal Federal, de que ele tem dois objetivos: prolongar o julgamento e fazer parecer que revisor é mais importante que relator – o que não encontra precedentes na história do STF.

Ivana Veraldo

Eleições e educação 3: o Ideb decide voto?

Um estudo científico analisou o impacto do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) sobre a probabilidade de reeleição de prefeitos em municípios brasileiros. Os resultados mostraram que, na média, um ponto a mais no Ideb aumenta em torno de 4.5 pp. a probabilidade de reeleição. Mas, não podemos nos esquecer que muitos municípios e escolas mascaram os dados para receberem mais verbas, colocando em descrédito o índice.
Ivana Veraldo

Akino

Voto por gasolina?

Li no blog Café com Jornalista do competente Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “Vinte litros de gasolina por semana. É o que um candidato a vereador de Maringá estaria pagando para quem adesivar o vidro traseiro do carro com seu material de campanha. Isso dá cerca de R$ 55 por semana, R$ 220 por mês. Para alguns péssimos eleitores, que aceitam esse dinheiro sujo, esse é o valor do voto”. Leia mais.
Meu comentário (Akino): Caro Luiz Fernando, em primeiro lugar parabéns pela promoção (agora faz reportagens para a Folha de S. Paulo) e pela atuação no Jornal da Tarde, ontem na condição de titular. Sou seu fã. Quanto ao tema da postagem, essa prática centenária precisa ser combatida, mas quando um apresentador, como o Pinga Fogo, a defende em seu programa fica difícil. Para ele não é compra de votos, e aluguel de espaço no carro. Acho que o mercado está inflacionado, pelo que vejo de uns carros bem velhos que ficam parados o dia todo em pontos estratégicos , não gastam nem 5 litros por semana.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Hossokawa preferiu se omitir

Consultando o artigo 22 do Regime Interno da Câmara chega-se à conclusão que o presidente Mário Hossokawa tinha direito a voto, mas preferiu se omitir. No caso das geminadas, em situação idêntica, ele usou o direito para decidir contra o regime de urgência.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Método Soni de voto

O médico e vereador Paulo Soni (PSB), da Turma do Amém da Câmara de Maringá, inventou um novo método de voto. Foi na semana passada, quando se escolhia o presidente da Comissão de Constituição e Justiça. João Alves Correa (PMDB) e Zebrão (PP) disputavam o cargo e na prévia que definiu o vencedor, realizada na sala da presidência, quando chegou a hora de Soni escolher, ele sacou de uma moeda, jogou pra cima, pegou-a e virou-a na mão e então anunciou o voto: no inclíto John Alves. Zebrão acabou ganhando a presidência por um voto – e graças a Mário Hossokawa (PMDB), que levou uma hora para explicar por que não votaria em seu colega de partido.ência, quando chegou a hora de Soni escolher, ele sacou de uma moeda, jogou pra cima, pegou-a e virou-a na mão e então anunciou o voto: no inclíto John Alves. Zebrão acabou ganhando a presidência por um voto – e graças a Mário Hossokawa (PMDB), que levou uma hora para explicar por que não votaria em seu colega de partido.