zé roberto balestra

Opinião

O furo dos ‘furões’

De Zé Roberto Balestra, no blog do Taturana, de Paranavaí:

Há meses a mídia local noticiou que a atual administração municipal de Paranavaí, implantaria em diversas vias da cidade os “controladores de avanço de sinal”, os chamados ‘Furões”. Claro que nos alegramos com a boa nova; nenhuma administração pode nem deve abdicar da preservação da vida, seja ela humana ou não, e nem tolerar de forma alguma o desrespeito às Leis, Continue lendo ›

Opinião

Até quando?

Grevílea

O temporal da última terça-feira colocou no chão uma grevílea (no canteiro central da avenida Sophia Rasgulaeff, próximo à rua Gilson Ricardo de Castro no Jardim Liberdade), que foi severamente agredida por uma pá-carregadeira da Semusp na administração passada (vejam aqui e aqui).
Escreve, a propósito, o advogado Zé Roberto Balestra:Continue lendo ›

Opinião

O voto que pode definir a eleição

Paranavaí

De Zé Roberto Balestra, em artigo publicado no paranavaiense Blog do Taturana:

Segundo dados do TRE-PR, Paranavaí tem hoje 62.287 eleitores aptos a votarem nas 197 seções distribuídas por 27 locais de votação nas eleições municipais de domingo próximo.
A acirradíssima disputa entre os atuais candidatos à prefeitura, com constantes vai-e-vem à Justiça para impugnar reciprocamente as pesquisas eleitorais de um ou de outro, com acusações de manipulação dos dados das pesquisas e tentativas de desqualificação pessoal, é um triste espetáculo que tem patrocinado a desinformação e a indecisão do eleitorado, sobretudo daquela parte – que não é pequena – que acompanha com pouca ou nenhuma atenção a vida política diária da cidade. Continue lendo ›

Opinião

Crônica de um operado de hemorroidas

planeta

De Zé Roberto Balestra, cinco anos atrás:

Eu, simplesmente eu, descobri em apenas três dias, após 56 anos, que ambos estavam redondamente enganados: o centro do universo é o cu. Isso mesmo, o cu!
Operei de hemorroidas em caráter de urgência algumas semanas atrás. No domingo à noitinha, o que eu achava que seria um singelo peidinho, quase me virou do avesso. Leia na íntegra.

Crônica

Um Natal surucuano trocado em miúdos

De Zé Roberto Balestra, no blog de Joaquim de Paula:
gigiEnfim entramos na semana do Natal. Ainda há tempo, pouco, mas há, para mandar aquele cartão de Feliz Natal! a um amigo ou amiga, mesmo que seja por e-mail, porque isso já não é reparado por ninguém; a virtualidade tomou mesmo as rédeas da vida da gente. Estamos na estação da alegria, ocasião para reencontros, abraços a quem de há muito não se vê, de celebrar com um café na antiga confeitaria ou uma cerveja gelada no bar mais tradicional da cidade, ou apenas colocar a conversa em dia, a seco mesmo, em um banco de praça qualquer. O corpo pede isso e a alma muito mais: é chegado o tempo de fechar olhos para a tirania dos ponteiros que nos algemam aos compromissos ano a ano. Por isso troco em miúdos hoje aqui meus sinceros votos de:Continue lendo ›

Leitura

A árvore curiosa

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De Zé Roberto Balestra:
A neta Giovanna (Gigi) tinha pouco mais de três anos de idade em 2010 quando, num certo final de noite domingo, vendo-me rodeado de livros à mesa da cozinha, tomou o “Sagarana” (J. Guimarães Rosa) e o abriu pra copiar alguma ilustração.
Ao ver essa gravura de Poty, com o tronco estilizado de árvore seca palitada rumo ao céu, apontou-a com o dedinho e perguntou-me:
– Vô, o que é isto aqui?
– É uma árvore.
– Como que a árvore fica de pé quando a árvore não tem folha?…
Afora o abraço e o beijo que lhe dei naquele instante, até hoje não achei a resposta pra Gigi. Mas não esqueci daquilo mais.

Opinião

Livros não dão coice, nem parágrafos mordem

De Zé Roberto Balestra:
É afirmação geral entre nós: – O brasileiro lê pouco ou quase nada! E quando se fala em obras literárias então, aí a coisa pega brabo mesmo. Há quem diga, por um lado, que a escola tem sua dose de culpa ao indicar aos alunos a leitura dos clássicos, para os quais não estão preparados para um bom aproveitamento, como Machado de Assis, Gonçalves Dias, Euclides da Cunha, José de Alencar ou Cruz e Sousa e outros. São autores distantes da realidade nacional dos últimos cinqüenta ou sessenta anos, mais próxima dos alunos. Por outro, a Unesco – órgão da ONU para reduzir o analfabetismo no mundo – diz que só há leitura em país no qual o hábito seja tradição nacional, nascida em casa, que é o verdadeiro berço dos novos leitores. Na íntegra.

Opinião

Fumaças de campanha

De Zé Roberto Balestra, no blog de Joaquim de Paula:
É comum ouvirem-se prefeitos reclamando da falta de verbas. Paranavaí ainda não foge à regra. Sua “bola da vez” local é a Saúde; há mais de um ano assistem-se a morte de pacientes por não contar o município com um médico neurologista, apesar da verba anunciada de R$31,2 milhões para isso no orçamento 2013, que é de R$166 milhões. A segunda pedra no sapato do administrador é a segurança pública local ainda deficiente. Uma das alternativas para equacionarem-se esses e outros problemas está no repasse da verba do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), formado por 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e que é transferida pelo Governo Federal aos municípios nos dias 10, 20 e 30 do mês. Leia mais.