Na UEM, processo apura até falta de urbanidade e discrição

Este ano o reitor Julio Santiago Prates Filho, da Universidade Estadual de Maringá, assinou várias portarias instaurando processos disciplinares contra acadêmicos, funcionários e professores da instituição. Há de tudo nas infrações apuradas, em especial a violação das proibições e das responsabilidades estabelecidas legalmente (no Estatuto do Servidor e resoluções do CAD e COU), como cometer ofensa ou dano, moral ou físico, contra qualquer pessoa no âmbito da UEM ou contra a UEM; proceder na vida pública e privada de forma a não dignificar função pública; não comparecer à repartição às horas de trabalho ordinário e às de extraordinário, quando convocado; falta de lealdade e respeito às instituições constitucionais e administrativas; desobediência às ordens superiores; faltas não justificadas; por inadimplência referente a afastamento para pós-graduação; e por falta de urbanidade e discrição.