Existe opção sexual?

Faço a pergunta para reflexão dos leitores, a propósito de acusação de um vereador que eu teria feito um post depreciando, ou algo assim, a opção sexual de um vereador.


Vou repetir o texto, que foi postado em 12 de maio de 2012, em duas partes. Analisem com calma, leiam, releiam pausadamente, tirem conclusões sem preconceito. Observem que não disse em que Câmara seria.

Foi chantagem? (publicado em 12 de maio de 2012 às 14h58 por Angelo Rigon)

‘Chantagens não seriam incomuns em grandes votações no Legislativo. Numa das últimas legislaturas, numa determinada Câmara da região noroeste, um vereador teria sido chantageado pelo então presidente e diretor, que, de posse de uma foto comprometedora, ameaçavam revelar sua opção sexual, mantida em segredo pelo edil. Notem bem, teria sido. Em função disso ele, que era oposição, mudou completamente de lado.’
Continuo, agora: A intenção era destacar uma chantagem ou pressão que teria havia na votação do valor do subsídio dos vereadores, que a Mesa queria R$ 12.000,00, a Comissão de Finanças apresentou proposta de R$ 8.000,00, e seria aprovada, mas um vereador mudou de posição, pressionado, chantageado, acredita-se com ameaça de não ter financiamento na sua campanha, corte de CCs indicados, algo assim. No final os vereadores que queriam os R$ 12.000,00, se juntaram o com apoio desse vereador votaram por não ter aumento no valor e por esta razão os subsídios dos vereadores de Maringá estariam defasados, pensam alguns.
Fizemos a introdução do post, que tem uma segundo parte, citando um caso muito comentado em uma ou duas legislatura atrás, que teve repercussão nos bastidores da Câmara, mas cometi um erro ao usar a expressão ‘ opção sexual’, pelo que peço desculpas aos leitores. Para mim não existe opção sexual e em outra postagem explico.
Akino Maringá, colaborador

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