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Fiscais londrinenses podem ter recebido propina de construtora maringaense

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O corregedor-geral da Prefeitura de Londrina, Alexandre Trannin, abriu processo para investigar possível relação do caso Iguaçu do Brasil com denúncias do início deste mês de que fiscais da Secretaria Municipal de Obras teriam cobrado propina em troca de liberação de alvarás para construções do jardim Colúmbia C (zona oeste da cidade). A informação é de Guilherme Batista, do Bonde. “Por cautela, devo verificar essa possível relação”, destacou o corregedor em entrevista à rádio CBN Londrina. A Corregedoria-Geral vai apurar se os fiscais também cobraram vantagem indevida para a liberação de alvarás aos empreendimentos considerados fraudulentos da Iguaçu. A construtora, de Maringá, é acusada de fraudar a construção dos imóveis, dar golpes em empresários e também não pagar operários. De acordo com investigações do Ministério Público, mais de 650 famílias foram lesadas em pelo menos R$ 100 milhões pela empresa, que era comandada pelo ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira.

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Casa de Papel: ex-gerente é solto

Helio Piconi Fernandes, que era gerente de vendas de um dos empreendimentos da Construtora Iguaçu do Brasil, de Maringá, teve alvará de soltura confirmado nesta tarde pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Londrina. Ele é um dos réus da operação Casa de Papel, levantado pelo Gaeco, que tem como principal nome o ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, e ganhou a liberdade provisória mediante fiança. A construtora é acusada de estelionato, ao vender condomínios horizontais irregulares para dezenas de londrinenses. O ex-prefeito, que chegou a ser preso, recebeu autorização daquele juízo para participar da cerimônia de novena familiar realizada nas residências de seus familiares que moram em Maringá, Mandaguari e Jandaia do Sul, além de receber autorização para participar das festividades de Natal e Ano Novo na residência da família de sua mulher, em Jandaia do Sul.

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Sócio oculto é incluído na ação contra a Iguaçu do Brasil

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e do Mobiliário de Londrina e Região anunciou ontem a revogação do segredo de Justiça de processo promovido pela entidade contra a construtora Iguaçu do Brasil, que tem sede em Maringá, e o seu proprietário Carlos Alberto Campos de Oliveira, ex-prefeito de Mandaguari. Com a decisão, foram revelados os nomes dos sócios de Oliveira na construtora, até então mantidos em segredo. A informação é de Mie Francine Chiba, da Folha de Londrina. Guidimar dos Anjos Guimarães e sua empresa, Guidimar Guimarães Consultoria e Desenvolvimento de Negócios, de Curitiba, teriam direito, segundo declaração de Oliveira, a 55% da empresa. O sindicato diz acreditar que a revelação dos nomes dos sócios da construtora dá “uma nova perspectiva” aos cerca de 100 trabalhadores que aguardam receber da empresa. Leia mais.

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Vítimas da Iguaçu do Brasil denunciam sócio oculto

iguacuO Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Londrina protocolou documento na 7ª Vara do Trabalho local, no qual aponta a presença de um “sócio oculto” na composição da Iguaçu do Brasil, que tem sede em Maringá. Ele seria dono de 55% do patrimônio da construtora. A empresa é acusada de fraudes na construção de condomínios e casas, na compra de terrenos que não teriam sido quitados, além de ter recebido alvarás da Prefeitura para obras que sequer haviam sido concluídas. Mais de 650 famílias – entre compradores e trabalhadores – foram lesadas e o prejuízo pode chegar a R$ 100 milhões. A informação é de Willian Casagrande, no Jornal de Londrina. O Sintracom afirma que há “informações de que outras duas pessoas – uma física e outra jurídica, mas que se referem ao mesmo sócio – sejam sócias do grupo Iguaçu”, o que seria constatado através da declaração de renda do ex-prefeito de Mandaguari Carlos Alberto Campos de Oliveira, um dos sócios da empresa e preso depois de investigação do Gaeco. O sindicato pede que a Justiça verifique a declaração de renda dos últimos três anos de Oliveira e também do “sócio oculto”, “um imobiliarista com negócios em Londrina e Curitiba”, segundo o Sintracom. Leia mais.

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Gaeco prende gerente de vendas da Iguaçu

Um mês depois do início da operação “Casa de papel”, que resultou na detenção em Maringá do ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, o Gaeco voltou a fazer uma prisão. Ontem foi preso, na Chácara Leão de Judá, em Londrina, o corretor de imóveis Hélio Fernandes Piconi, que foi gerente de vendas de um dos empreendimentos da Construtora Iguaçu do Brasil, de propriedade do ex-prefeito, e estava foragido. Há alguns anos Piconi foi condenado a 18 anos por estelionato (venda fraudulenta de cartas de crédito contempladas por consórcio) e cumpriu pena. Ele foi encaminhado ao 5º Distrito Policial. Sua prisão aconteceu um dia depois que as vítimas do golpe realizaram um panelaço defronte a Prefeitura de Londrina. O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) comprometeu-se a abrir uma sindicância administrativa para apurar como a construtora vinha agindo desde 2009 sem ter alvará da Secretaria de Obras, Ippul, Sema, IAP etc. Na próxima quinta-feira o grupo volta a se reunir para traçar um plano de ação, que deve incluir o aluguel de um ônibus para panfletagem em Maringá, Mandaguari e Marialva.

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Ex-prefeito teria sido solto

O empresário Carlos Alberto Campos de Oliveira, ex-prefeito de Mandaguari, teria obtido liberdade na última sexta-feira. Ele estava preso em Londrina, depois de ser preso pelo Gaeco daquela cidade em Maringá, por causa das denúncias de fraudes envolvendo a construtora Iguaçu do Brasil na venda de condomínios horizontais. A informação é extra-oficial, já que no site do Tribunal de Justiça não há nenhuma referência nova em relação ao caso.
PS – Ele e outros presos na operação foram soltos. As vítimas, pessoas que adquiriram os imóveis, realizam panelaço esta semana em Londrina e também planejam o mesmo em Maringá.

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Mais uma prisão

O caso envolvendo a construtora Iguaçu do Brasil, do ex-prefeito de Mandaguari Carlos Alberto Campos de Oliveira, deve apresentar novidades na tarde de hoje. Mais uma prisão teria sido feita pelo Gaeco, desta vez de um homem ligado a um cartório (ofício de notas). Ode nome Roberto e ascedência nipônica, teria participado de um dos golpes, de acordo com o pedido de sequestro de bens feito pelo Ministério Público e autorizado pela justiça (aqui). Roberto estaria preso na penitenciária de Londrina.
PS – No início da noite a confirmação desta e mais duas outras prisões, estas em Maringá. Saiba mais.

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Iguaçu do Brasil: MP pede bloqueio de bens

A Promotoria de Defesa do Consumidor enviou à justiça ontem à tarde o pedido de bloqueio de bens dos envolvidos no esquema de comercialização de imóveis irregularidades vendidos pela construtora Iguaçu do Brasil, que tem sede em Maringá. Segundo informações da rádio CBN Londrina, a medida cautelar deve bloquear os bens do dono da construtora, Carlos Alberto Campos de Oliveira, de dois funcionários da empresa, do filho de Oliveira e do casal de caseiros, usados como “laranjas” no esquema. O objetivo da Promotoria é garantir o pagamento de indenizações aos consumidores lesados pelo esquema. As ações da construtora ainda podem ser bloqueadas pela justiça. O MP deve pedir o embargo das obras em terrenos que foram vendidos para a construtora sem que a empresa efetivasse os pagamentos aos proprietários das áreas. Saiba mais.

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Vítimas de construtora marcam reunião

Vítimas da construtora Iguaçu do Brasil, que tem sede em Maringá, vão se reunir na próxima quarta-feira num hotel de Londrina, onde estima-se que a empresa tenha lesado cerca de mil pessoas. O suposto golpe está sendo investigado pelo Gaeco. Os adquirentes de imóveis em condomínios residenciais horizontais irregulares estudarão que medidas tomar para reparar o prejuízo, estimado em mais de R$ 60 milhões.