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Maringá

Propina do ar-condicionado: Gaeco denuncia John, Edith, assessores e empresário

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O núcleo de Maringá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ofereceu hoje denúncia contra o ex-radialista John Alves Correa (foto/PMDB), ex-presidente da Câmara Municipal de Maringá, a então 1ª secretária do Legislativo, Edith Dias de Carvalho (PP), dois ex-servidores da casa e um empresário. A denúncia sobre o caso Itaú/Polar acontece doze anos depois que os fatos foram revelados, inclusive por este modesto blog.
Todos são acusados de envolvimento na contratação irregular de uma empresa para reforma do sistema de ar-condicionado da Câmara, em 2004.Continue lendo ›

Akino

Maringá pode ser administrada por uma junta

Com a possibilidade de Cláudio Ferdinandi ser o candidato a prefeito ,de direito, caso eleito, Maringá por ser administrada por uma junta, de fato, assim como aconteceu no regime militar, com o Brasil. Aqui a junta seria composta por Ricardo Barros, Crispim, Grillo e John. Esta possibilidade é real, caso se confirme a impugnação de Pupin, e a liberação de Claudio Fernandi, como sonham eles.
Akino Maringá, colaborador

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PMDB, uma ameaça

Tenho a impressão que o PMDB de Crispim, John, Grillo e cia sonha mais alto do que com o cargo de vice-prefeito. No fundo sabem que Pupin, se eleito, terá muitos problemas e que não será surpresa que tenha o mandato cassado por malfeitos articulados pelo chefão, mas que acabaram marcados por suas digitais. Cassado o prefeito, assumiria o vice, de preferência alguém sem a experiência de Cláudio Ferdinando, para ser manipulado pelo grupo, que na prática assumiria o comando, tirando fora até o então chefe, às essas alturas ferido pela degola de Pupin, ficaria fora de combate.
Corremos o risco de nos livrarmos dos Barros e cairmos nas mãos de outro grupo tão articulado quanto. Imaginem a gana que estarão John e Crispim, por exemplo, para se vingar do povo maringaense, pelo que ‘sofreram’ dos últimos tempos. Continue lendo ›

Akino

Heine desmente John

Acabo de assistir a gravação da sessão desta terça feira da Câmara de Maringá e notei que logo apos a fala do vereador John, na sessão de hoje, que mais uma vez insistiu que Humberto havia sido favorável ao subsídio de R$ 12.025,00, valor que tinha sido aprovado por unanimidade, o líder Heine Macieira, sem querer, o desmentiu dizendo, mas ou menos o seguinte: “Ficou decidido pela maioria. No meu entender os vereadores saíram da reunião para decidir. Nós não vamos decidir ainda, disse Humberto. Vamos reunir e decidir. Naquele momento eu já sabia que eles iriam se posicionar contra”.
Conclusão: Se foi por maioria, não houve unanimidade. Se eles (Humberto, Mário e Manoel) saíram para decidir, não tinham concordado. Se Heine disse que sabia que eles iriam se posicionar contra, então não tinham se posicionado. Ficou claro o desmentido, de Heine, ao que tinha afirmado John.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Vereadores não são todos iguais

Alguém que conhecesse apenas John e nada soubesse do trabalho e conduta de Humberto Henrique – ao ouvir o ex-presidente discursar na sessão desta quinta-feira, tentado colocar do mesmo balaio toda a câmara, ao dizer que todos os vereadores queriam um subsídio de R$ 12.025,00, que houve uma reunião de ‘combinação’, tentando desqualificar a atuação de Humberto Henrique, afirmando que ele também tinha participado do ‘acerto’, que no foi acompanhado por Paulo Soni, que fazia o papel de ‘Terta’ ( lembram do pantaleão?) ( John falava e perguntava se era mentirado e Soni confirmava) – pensaria que atuação política de Humberto seria igual a de John.
Não, vereadores não são todos iguais. Humberto Henrique é, sem dúvidas, um dos melhores vereadores dos últimos 16 anos, quando passei a acompanhar diretamente a política maringaense. Continue lendo ›

Akino

Pensa que somos lesados?

John Alves é, na minha opinião, um dos dos mais inteligentes vereadores (como usa a inteligência é outra coisa), mas pensa que o povo de Maringá é lesado. O lesado, aqui, tem o significado de uma expressão muito usada no norte e nordeste, idiota, bobo. Pois ontem, ele mais uma vez disse que como não é candidato não teria nenhum interesse no salários dos futuros vereadores. Até pensava em votar por um valor menor, mas só de birra, pela pressão, votaria pela manutenção dos R$ 12.025,00.
Caro vereador, conta outra. O sr. não será candidato, não porque não queira, mas impedido pela lei da ficha limpa. Certamente tem todo interesse na eleição, pois tem um grupo de assessores que precisa manter e participará, via Nereu Vidal, ou um filho, um irmão, alguém mais próximo, e pretende continuar usufruindo das benesses do cargo de vereador, direta ou indiretamente. Quanto ao povo de Maringá, o contribuinte, que paga a conta, precisa deixar de ser lesado, nos dois sentidos da palavra.
Akino Maringá, colaborador

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Se colar, colou

Ainda sobre a posse: em seu discurso, João Alves lembrou que o PMDB tinha duas secretarias no governo Silvio Barros II e que agora retomava uma. Cascata. A secretaria de Terezinha Pereira foi dada porque, em 2004, ela afrontou o PT ao assumir a candidatura Silvio II; a pasta dada a Diniz Afonso foi em consideração à família Meneghetti. O fato de os dois serem filiados ao PMDB à época não teve importância – tanto que, quando puderam, nas conveções municipais do partido, ambos trabalharam contra a chapa de Crispim, Grillo e John. Terezinha inclusive deixou o PMDB por discordar da permanência de Crispim no comando da sigla.

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De volta ao plenário

O vereador João Alves Correa (PMDB) voltou a participar da sessão da Câmara de Maringá. Ele cumpriu a suspensão de sete dias por ter faltado a 14 sessões legislativas, sem justificativa, em 2011. Na prática, ficou sem participar de duas reuniões neste início de ano legislativo.

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Microfone

Gente do setor garante que o vereador licenciado João Alves Correa (PMDB) estaria adquirindo uma emissora de rádio FM na região de Maringá. Quando começou na política, na década de 90, John era radialistsa.

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Apresentando credenciais

Antes de assumir uma cadeira na Câmara de Maringá, com a saída de seu eterno companheiro João Alves Correa por 123 dias, o presidente do PMDB local, Umberto Crispim de Araújo, foi levado por John para a tradicional cerimônia do beija-mão. Crispim foi ao paço municipal e conversou com o prefeito Silvio Barros II (PP), que controla a Turma do Amém no Legislativo.