… do que se trabalhasse na sua função. Veja o exemplo do servidor Magno Gian Honda, servidor muniicpal desde 5 de janeiro de 1994, no cargo de auxiliar administrativo – estatutário, lotado na Secretaria de Saúde e tem salários de 2.364,15, conforme divulgado no Portal da Transparência. Já o servidor Luiz Carlos Clovis (Luiz do Postinho, que tomou posse dois anos depois, em 23 de fevereiro de 1994, no mesmo cargo de auxiliar adminsitrativo e hoje ocupa o cargo de diretor geral da Seac recebe R$ 6.631,53, 180% a mais do seu colega.
Meu comentário (Akino): Seria normal de Luiz do Postinho ocupasse um cargo de relevância, necessário, útil, em decorrência de ter mais preparo e responsabilidade. Mas na verdade preenche um cargo sem nenhum utilidade, numa secretaria criada para pagar apoios políticos, chamada Secretaria de Assuntos Comunitários. Ora, todas as secretarias são de assuntos comunitários. Para alguém da comunidade de fica doente, a Secretaria de Saúde é de assunto comunitário. Dos serviços públicos idem. Não tem o menor sentido, a não ser acomodar apaniguados a existência de uma secretaria, que segundo se informa estava fazendo pintura em salões. Se eu fosse o Magno, que provavelmente rala muito atendendo nos postinhos ou no hospital municipal ficaria revoltado. Por que o nome de Luiz do Postinho não aparece na relação de comissionados? É um vergonha. Só está no cargo porque como vereador votou, por exemplo, na concessão de 40 anos do transporte coletivo e outros tantos projetos de interesse dos Barros/Pupin. E a sociedade fica passiva diante de tudo isso.
Akino Maringá, colaborador