Do padre Orivaldo Robles:
Vai longe a época em que a população iniciava as atividades do dia antes do primeiro clarão de sol. Quem ditava o momento de abandonar o leito não era o alarme do celular, mas o canto do galo empoleirado na laranjeira do quintal. Isso se o nenezinho, quando havia um em casa, não aprontava o berreiro da hora de mamar. Levantar cedo vai tornando-se, em nossos dias, até motivo de caçoada. De maneira jocosa se afirma que o madrugador – pessoa idosa, quase sempre – levanta cedo para ficar mais tempo à toa. Na íntegra.