O representante local da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, travestis e Transexuais (ABGLT), Luiz Modesto, acompanhado de dois advogados, conversou com o delegado de sarandi, José Maurício de Lima Filho, pedindo para que o caso seja enquadrado como agressão homofóbica configurando tentativa de homicídio. A advogada Kelli Defani acompanhou Rafael no depoimento. A ABGLT se prontificou a dar todo o suporte para o cabeleireiro durante o processo. O delegado disse que cuidará do caso pessoalmente e que espera prender todos os envolvidos até o início da próxima semana. (Foto: Maringay)