O caso veio à tona por causa dos atrasos no pagamento e de um saldo devedor que a prefeitura não quis saldar; como o denunciante desistiu de continuar participando da fraude, a administração passou a perseguir seu estabelecimento, que chegou a ser autuado por fiscais da prefeitura. De acordo com informação obtida na prefeitura, o farmacêutico não trabalha mais em Mandaguari (sua residência é em Maringá) e seu depoimento tem sido distribuído pela cidade pelos adversários do prefeito, por causa da campanha eleitoral. Alguns dos citados já teriam sido ouvidos e outros aguardam o andamento do procedimento do Ministério Público, que posteriormente deve ajuizar ação civil pública por improbidade administrativa.