Por que não?

O Fundo Municipal do Meio Ambiente de Maringá, administrado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente, recebe em média, somente da Sanepar, um repasse de R$ 74 mil por mês. Nos últimos quatro anos da adminsitração Barros/Pupin foram repassados, portanto, mais de R$ 3 milhões.
Daí a pergunta do leitor: por que não usar este recurso para recuperação, manutenção e administração do Parque do Ingá, Horto e Bosque II? Outra coisa: quem fiscaliza a aplicação destes recursos? Dizem que existe um Conselho que define a aplicação, mas ele também fiscaliza? Por que a administração não mostra competência ao invés de simplesmente mandar a população c(*)gar no mato?