Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin, a dupla dinâmica da política maringaense, estiveram em Brasília na semana passada. Um passarinho que circula pela avenida Prudente de Morais garante que levaram na bagagem um singelo pedido que teria como destino um gabinete do TSE: que o recurso que vai decidir sobre Pupin (que, aparentemente, não poderia sequer ser candidato a vereador) ficasse dormindo na gaveta por mais 90 dias. Alguns assuntos que interessam de perto aos dois ainda estariam pendentes e uma decisão agora provocaria um considerável estrago nos planos do PP. Não se sabe realmente se o pedido existiu e, existindo, se seria atendido.
A propósito: no próximo domingo vai completar quatro meses que o ministro Marco Aurélio Mello prometeu, durante a sessão do TSE que julgou o caso Guarapari (ES), também sobre terceiro mandato, que iria revisar o caso Maringá.