Casa do povo ou de alguns servidores?

Diz-se que a Câmara é a casa do povo. Em Maringá, a julgar pelo que acontece, a impressão é que alguns servidores (seriam 3 ou 4) assumiram o comando como se fosse propriedade deles. Encontraram terreno fértil em gestões (Mesa Executiva), que preocupadas com o cabide de CCs para cabos eleitorais, fechavam os olhos para a legalidade no pagamento de horas extras e gratificações especiais, criação de FGs e outras vantagens. Teriam redigido o Plano de Cargos e Salários, onde além de generoso aumento de salários e meios de progressão na carreira, reduziu-se a carga horária de 35 a 40, para 30 horas semanais. Ulisses tem a oportunidade de ser diferente e está sendo, não fechando olhos e ouvidos para aqueles que não se conformaram em pagar a conta indevida.
Akino Maringá, colaborador