Os servidores do Samu de Maringá marcaram para 8 de julho o início da greve. A administração municipal pediu mais 30 dias para analisar a proposta de remuneração apresentada pelos servidores. Indignados com o descaso de uma administração que vinha se negando a negociar avanços, a categoria deu ao prefeito metade do prazo solicitado, ou seja, o período até o início da data marcada para a greve. Pautada no péssimo salário da categoria, a decisão pela paralisação foi unânime. Enquanto o piso do Samu de Londrina é superior a R$ 1.400,00 por 30 horas semanais, em Maringá o mínimo é de piso R$ 1.054,00 por jornada de 40 horas a socorristas que salvam vidas. Revolta saber que secretários em cargos de confiança ganham mais de R$ 10 mil por mês. Leia mais.