Servidores discutem proposta da trimestralidade

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Servidores municipais lotam neste momento a Câmara de Maringá, na assembleia que discutirá a proposta da administração municipal para pagamento da trimestralidade – o reajuste que o ex-prefeito Ricardo Barros (PP) negou-se a repassar ao funcionalismo nos anos 90. A primeira impressão é de que a proposta (pagamento de R$ 40 milhões em dez anos) não foi bem recebida, e de que foi montada de forma apressada, já que o Sismmar não foi convidado para discutí-la, como indicou o Tribunal Superior do Trabalho. De forma geral, sindicalistas e servidores consideraram mais uma falta de respeito o fato de o prefeito Carlos Pupin (PP) ter apresentado a proposta à imprensa (o assunto foi manchete de O Diário deste sábado) antes do anúncio na ssembleia.