Cena corriqueira maringaense
Em 8 de agosto: uma das duas árvores cortadas, na avenida Pedro Taques, praça Farroupilha
Em 9 de setembro: o que sobrou das árvores foi triturado por uma máquina da Secretaria de Serviços Públicos.
Em 12 de setembro: ao invés das árvores serem replantadas, como manda a lei, o local foi cimentado.
A novela contada acima mostra como a administração Pupin/Barros trata as árvores e, por tabela, o meio ambiente de Maringá. Foram duas árvores a menos, uma voltada para a praça Farroupilha, perto da Pedro Taques, e outra na avenida Alexandre Rasgulaeff, ambas defronte uma construção que ali é erguida, que abrigará lojas comerciais. Seria mais uma dessas ocorrências “normais” que o blog sempre registra (caso do Bar Bambu), sem que ninguém da prefeitura se indigne, não fosse o imóvel beneficiado com o sumiço das árvores o mesmo que serviu de comitê eleitoral para a campanha de Vagner Mussio, primeiro suplente de vereador pelo PP, que comanda a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.