Trimestralidade: servidores vão à justiça comum

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Em relação à trimestralidade devida da gestão Ricardo Barros (88-92), como não houve conciliação com a administração municipal em Brasília no Tribunal Superior do Trabalho, quando a Prefeitura de Maringá ignorou a reunião, desrespeitando a corte, o sindicato e os servidores, ficou decidido que a partir de agora o processo deverá ser encaminhado à justiça comum. A decisão foi tomada na assembleia de sábado passado, quando a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá, Iraídes Baptistoni, relatou sobre a viagem a Brasília e a falta de respeito com o servidor público por parte da prefeitura em não negociar, e, além de tudo, a postura indiferente em não enviar representantes e nem ao menos ligar informando que não iria comparecer. O advogado do sindicato, Silvio Januário, esclareceu as dúvidas dos servidores sobre a trimestralidade e em seguida os trabalhadores deliberaram por entrar na justiça comum para reaver os 36,22% de incorporação imediatamente, visto que o prefeito Roberto Pupin (PP) se recusa a reconhecer este direito. Os servidores com direito à ação devem comparecer a sede do Sismmar, a partir do dia 1º de outubro.