Meio a meio

deputados

Se a votação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) fosse hoje, a bancada de Maringá estaria possivelmente dividida. Luiz Nishimori (PR) e Edmar Arruda (PSC) votariam pela cassação, enquanto Ricardo Barros (PP) e Enio Verri (PT) votariam contra.
É o que se deduz da posição demonstrada por cada um.
No caso de Nishimori, por exemplo, ele disse ser favorável ao afastamento caso a acusação de irregularidade proceda. Ele ainda defende que o Congresso Nacional não entre em recesso sem antes decidir o caso de Dilma e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).
Já Edmar Arruda fez o seguinte comentário: “Tenho recebido centenas de mensagens a favor do impeachment, principalmente da Dilma. São pessoas pedindo para que eu vote a favor. Algumas outras fazem campanha também contra o Cunha. Poucas perguntam sobre o meu posicionamento.
Quero esclarecer que sou a favor da verdade e do cumprimento da lei, doa a quem doer. Minha função é agir com ética, sabedoria e analisar, detalhadamente, as provas que forem apresentadas. Achar é uma palavra que não pode embasar uma sentença.
E este é o meu posicionamento, o de avaliar, de forma profunda e comprometida, as provas contra os dois. E, se comprovadas às irregularidades, votarei pelo impeachment da presidente Dilma e pela cassação do mandado do deputado Eduardo Cunha”.

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