Ontem, na sessão da Câmara de Maringá que autorizou a abertura de Comissão Processante contra o vereador Luizinho Gari (PP), por quebra de decoro, como tática de defessa, além do choro da tribuna, ele distribuiu um kit para cada vereador contendo comprovantes do que seria pagamento de pensão para sua ex-mulher, conversas de Facebook e fotos que, segundo ele, são de seu filho com as nádegas cheias de hematomas, que teriam sido provocados pelo atual companheiro de Camila.
O Conselho Tutelar também esteve ontem na câmara para apurar outra denúncia contra o vereador Gari: exposição indevida da imagem de criança.

Além da aprovação de uma Comissão Processante – fazia tempo que isso não acontecia em Maringá – a sessão de ontem ainda teve o vereador e médico Carlos Eduardo Saboia Gomes (PMN) defendendo-se de uma acusação de assédio sexual, um dos principais assuntos da quinta-feira na imprensa. O fato lembrou ocorrência ocorrida com o mesmo médico, 16 anos atrás, com uma paciente que morava em Jandaia do Sul.
A Câmara de Maringá, sob a presidência de Caiana, virou um circo de horrores.