Duas de quatro pesquisas eleitorais registradas para serem divulgadas nesta reta final de campanha foram barradas pela Justiça Eleitoral de Maringá.
Uma delas é do Instituto Veritá (acima), que seria ligada à família Barros (PP), e a outra do Instituto Nacional de Pesquisas e Editora Ltda. (abaixo), pertencente a Elnio Silveira Pohlmann, o Apucarana. A multa em caso de descumprimento é de R$ 50 mil.
O juiz Alexandre Kozechen, da 66ª Zona Eleitoral, atendeu solicitação feita pela coligação Tá Na Hora de Mudar e determinou a suspensão das duas pesquisas, que deveriam ser divulgadas na próxima sexta-feira.
Houve alegação de descumprimento de regras técnicas para a realização correta das duas pesquisas, como a ausência de pondereção quanto ao nível econômico e escolaridade dos entrevistados e até falta de nota fiscal.
Há tentativa de se impugnar ainda duas pesquisas da Data Vox Brasil, de propriedade de ex-assessores de Ricardo Barros e Silvio Barros II (PP), e encomendadas pela empresa de uma candidata a vereadora da coligação Mudança Que Dá Certo.