A Universidade Estadual de Londrina e a Universidade Estadual de Maringá foram contempladas com recursos do governo federal para apoiar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à covid-19.
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A nova espécie de dinossauro que foi descoberta no sítio paleontológico de Cruzeiro do Oeste comprova que os répteis habitaram a região noroeste. Anunciada na manhã de hoje pelo Museu Paleontológico de Cruzeiro do Oeste em parceria com a Universidade Estadual de Maringá e a Universidade de São Paulo, será detalhada na quarta-feira, na UEM.Continue lendo ›
O Ibope realizou três pesquisas, entre agosto e hoje, para governador e senador no Paraná. A RPC mostrou a evolução gráfica nos dois casos, permitindo comparar a evolução de cada candidato.Continue lendo ›
Ratinho Junior vem a Maringá na quarta-feira para selar o apoio do prefeito Ulisses Maia à sua candidatura. Um dia antes, o Ibope divulgará a segunda pesquisa feita para a RPC sobre as eleições paranaenses.Continue lendo ›
O deputado federal Ricardo Barros vai intensificar o ritmo de conversas, e até de cobranças, para garantir a pré-candidatura de sua mulher, Cida Borghetti, ao governo do estado.Continue lendo ›
Fã de pesquisas desde antes de se eleger prefeito de Maringá, em 1988, Ricardo Barros (PP) continua monitorando a preferência do eleitorado da cidade e da região.Continue lendo ›
A prometida carta aos maringaenses, de Wilson Quinteiro (PSB), não deve sair hoje, conforme ele havia prometido. “Ainda ouvindo companheiros”, disse ele no Facebook, adiantando: “Mas a liberdade de escolha é de todos”.
Quinteiro não se mostrou interessado na discussão pelo futuro da cidade, que deveria ser a razão de sua posição política no segundo turno. Postou que não tem visto pesquisas e também não viu o debate de ontem na RICTV Record.
Três institutos registraram pesquisas junto à Justiça Eleitoral para que sejam divulgadas na próxima quinta-feira, a três dias da votação de segundo turno em Maringá.
Do três, dois são de Curitiba e um de Maringá. Somente o Inpe, dos três, havia feito pesquisa neste segundo turno (acima), na única divulgada com registro até agora.Continue lendo ›
A campanha começa a apertar neste segundo turno, em Maringá. Nas redes sociais e na Justiça Eleitoral o clima deverá ser alto quanto o das ruas.
Duas novas pesquisas serão conhecidas hoje e amanhã, o que pode ser um ingrediente a mais no caldeirão.
A coligação de Marcelo Belinati (PP) pediu a impugnação das pesquisas Ibope/RPC e Multicultural/Rádio Paiquerê, conseguindo na 41ª Zona Eleitoral de Londrina somente a proibição da última, e por isso hoje haverá pesquisa na telinha da Globo.
A coligação de Valter Orsi (PSDB) conseguiu a impugnação da pesquisa feita pela Alvorada Pesquisas e que seria divulgada hoje pela rádio Brasil Sul, de propriedade do ex-prefeito cassado londrinense Homero Barbosa Neto.
Duas de quatro pesquisas eleitorais registradas para serem divulgadas nesta reta final de campanha foram barradas pela Justiça Eleitoral de Maringá.
Uma delas é do Instituto Veritá (acima), que seria ligada à família Barros (PP), e a outra do Instituto Nacional de Pesquisas e Editora Ltda. (abaixo), pertencente a Elnio Silveira Pohlmann, o Apucarana. A multa em caso de descumprimento é de R$ 50 mil.Continue lendo ›
As redes sociais estão sendo tomadas por pesquisas, algumas delas impugnadas junto à Justiça Eleitoral.
Tem candidato que ainda aposta que todo o eleitor é ignorante. E não ficam vermelhos…
Duas pesquisas de intenção de votos em Maringá foram registradas na Justiça Eleitoral. Uma começa a ser feita hoje, e a outra, amanhã.
Se não sofrerem representações, ambas devem ser divulgadas na próxima quarta-feira, 21.Continue lendo ›
Ao contrário do que tentam erroneamente espalhar, não há nenhum instituto nacional que tenha registrado a intenção de realizar pesquisa para dimensionar a intenção de votos para prefeito em Maringá, como Ibope ou Datafolha.
Basta verificar no site do TSE, já que há regras a respeitar.Continue lendo ›
O Instituto Veritá Ltda. registrou junto à Justiça Eleitoral que realizou pesquisas eleitorais em Curitiba e Maringá, no último dia 7.
Como contratado, o mesmo instituto – e aí o pessoal desconfia.Continue lendo ›
Na pauta da reunião ordinária da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal, nesta terça-feira, consta a votação do projeto de lei nº 2/15, de autoria do deputado federal Ricardo Barros (PP). O projeto modifica a lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições, “a fim de permitir a veiculação de pesquisas eleitorais somente até quinze dias antes das eleições”.
O parecer do relator, deputado Veneziano Vital do Rêgo, é pela inconstitucionalidade do projeto.
http://youtu.be/K1n4O_tfNgA
Vi este vídeo no blog do Esmael.
Akino Maringá, colaborador
“A credibilidade dos institutos de pesquisas fica sob risco em qualquer pleito ainda mais quando elas apresentam resultados tão distantes como os havidos com Ibope e Datafolha recentemente. Como a orientação do TRE, aliás correta, é liberá-las, desde que cumpram requisitos formais e não sejam submetidas a impugnações, teremos paralelamente à eleição uma competição para ver quem mais se aproxima do resultado entre eles e aquele que mais se distanciou”. O comentário é do jornalista Geraldo Mazza, na CBN Curitiba, e que esta semana fez uma análise interessante sobre a questão das pesquisas divulgadas até agora. “Dentro em pouco teremos que submeter esses atores a alguma forma de controle, que poderia ser semelhante ao da autorregulação na propaganda. É que a liberalidade gerará nanicos, provavelmente tão frágeis e manipuláveis, como aqueles micropartidos que botam laranjas para fazer o papel de linha auxiliar e às vezes de provocador. As pesquisas podem não decidir a eleição, mas asseguram o financiamento, a motivação dos comitês e condicionam o eleitor”, disse.Continue lendo ›
O novo vídeo do Partido dos Trabalhadores, segundo Josias de Souza, dá uma ideia do desespero que vai tomando conta da pré-campanha de Dilma Rousseff à medida que as pesquisas mal-assobram o comitê petista. Noutros tempos, o PT se defendia da tática do susto com slogans como ‘a esperança vencerá o medo’ ou ‘sem medo de ser feliz’. Hoje, o partido reage à desesperança disseminando pânico. Faz isso sem medo de ser ridículo.
Os artigos sobre leishmaniose em Maringá e zoonoses transmitidas pelo pescado, apresentados pelo professor Gilberto Cezar Pavanelli (foto) no Encontro Regional da Economia da Saúde do Nordeste, realizado em João Pessoa (PB) nos últimos dias 11 e 12, foram premiados pela Comissão Científica do evento. O encontro, que reuniu cerca de 800 professores, pesquisadores e profissionais da área da saúde do Brasil, sendo muitos secretários ou gestores municipais de saúde, serviu para debater os avanços e eficiências nas políticas de saúde para o SUS. O professor Gilberto Pavanelli, do programa de mestrado em Promoção da Saúde, representou a Unicesumar no evento. Na oportunidade, ele fez convite aos congressistas para participação no I Congresso Brasileiro interdisciplinar em Promoção da Saúde a ser realizado em Maringá, em novembro desse ano. Leia mais. Foto Tabajara Marques.
Do blog de Esmael Morais:
O diretor do instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, afirmou nesta quarta-feira que começou o fenômeno do vira-vira nas grandes cidades paranaenses e brasileiras. De acordo com Hidalgo, várias campanhas terão uma semana tensa em virtude desse acontecimento na reta final. “Muitas campanhas começaram a semana desesperadas por causa desse fenômeno. Quem estava na frente corre o risco de ficar para trás”, disse o diretor da Paraná Pesquisas, sem, no entanto, dar exemplos concretos de viradas espetaculares no estado.
Tem certas coisas que só acontecem em Maringá. Herculano Ferreira, presidente do PSDC, que tentou segurar na Justiça Eleitoral uma pesquisa feita pela empresa de Elnio Pohlmann, também é concorrente de “Apucarana”, pois é dono da HD Pesquisas e também possui um jornal. Mas, apesar disso, costuma levar consigo sempre uma pesquisa feita pela Datavox, conhecida em Maringá como Databarros, pois é de ex-assessores dos fratelli. Aqui, se mistura partidos políticos, jornais e empresas de pesquisas.
O Tribunal de Justiça do Paraná negou recurso da Universidade Estadual de Maringá e manteve decisão da 5ª Vara Cível da comarca que, em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, determinou a suspensão da utilização de cães da raça beagle e qualquer outro animal em pesquisas do Departamnento de Odontologia, sob pena de multa diária. O relatora foi a desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima e o julgamento aconteceu na última terça-feira. O acórdão ainda não foi publicado. De acordo com os desembargadores da 4ª Câmara Cível, os elementos constantes nos autos não evidenciam o receio de dano irreparável ou de difícil reparação que justifique a revogação da liminar e consideram que é prudente a suspe3nsão das pesquisas com os animais até ulterior deliberação do juízo singular ou trânsito em julgado da ação originária.
Ao contrário dos anos anteriores, quando manipulava a mídia a tão ponto de divulgar pesquisas tendenciosas de intenção de votos para favorecer seus candidatos, o capo Ricardo Barros (PP) adotou uma nova tática este ano. Como para divulgar pesquisas hoje exige-se registro na Justiça Eleitoral, o que demanda certo trabalho, ele passou a divulgar supostos levantamentos feitos pela DataVox, também conhecida como DataBarros, pertencente a ex-assessores, por mala direta. Da mais recente, feita na semana passada, que traz números que interessam aos seus pré-candidatos, ele tem distribuído cópias aos borbotões, incluindo pessoas que considera formadoras de opinião. Em tese, essas pesquisas são internas, de interesse partidário.
Quem conhece o estilo Barros de fazer política, essa é só uma pequena amostra do nível da campanha que acontecerá este ano. É daí pra baixo.
De três a quatro novas pesquisas de intenção de votos estão para ficar prontas, em Maringá. Desta vez, será possível comparar com os levantamentos anteriores, e se ter uma ideia de eventuais mudanças no quadro local. Em princípio, todas as pesquisas são para consumo interno, sem registro na Justiça Eleitoral.
