O blog soube que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), além de garantir aumento por dois meses nos vencimentos de pessoas próximas, com dinheiro do IPTU do maringaense, decidiu abrir as burras.
A Secretaria de Fazenda está chamando quem tem indenização para receber e está pagando todo mundo, conta fonte da prefeitura. Esta semana, por exemplo, teriam quitado uma desapropriação de 1986 no valor de R$ 4,4 milhões.
O plano é entregar uma prefeitura arruinada, sem dinheiro, para o prefeito eleito Ulisses Maia (PDT) – coisa do qual maldosamente acusava o PT de ter feito, como se Paulicchi e Jairo Gianoto, a quem o grupo Barros apoiou, não tivessem existido.
Aliás, é um dos principais assuntos das conversas de Maringá, de bares a saunas: a que ponto pode chegar o nível dos políticos maringaenses e, mais especificamente, do grupo comandado por Ricardo Barros. É como se não tivessem outros compromissos a não ser com eles mesmos.
Mas nada que boa auditoria não resolva…