Tempo de firulas

Luzamor

Em meio ao festival de pequenez promovido neste final de mandato, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), atualmente circulando nos Estados Unidos, assinou o tombamento de três prédios:

o Museu da Bacia do Paraná, na UEM, que é uma réplica da primeira residência construída em Maringá e está em terreno estadual; o prédio da antiga Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha Netto, que sua administração reluta em recuperar e que levará o nome do arquiteto Luty Vicente Kasprowicz; e o do Luzamor, que é uma réplica do Teatro de Milão (foto).
Pelo menos no caso do Luzamor, a estratégia usada pela administração é a que marcou os últimos 12 anos de poder da turma em Maringá: foi na base da pressão, sem discussão.
Só para lembrar: o igualmente tombado Painel da Colheita do Café, que a administração Pupin/Barros prometeu entregar em local público no ano passado, tornou-se um pepino cultural que ficou para a próxima administração, já que tombar com a caneta é fácil, mas trabalhar pela manutenção correta dos bens é difícil.

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