Antes, elogios; hoje, só agressão II

Lendo esta postagem e ouvindo o aúdio com elogios ao Rigon, lembrei de que comigo não foi diferente.
Relembremos algumas mensagens trocadas com o vereador:

Em 10 de outubro de 2016 11h56, Homero Marchese escreveu:
Olá, Akino! Será uma honra conhecê-lo. Estou em campanha pelo Ulisses (hoje, inclusive, farei um pronunciamento contundente na tv), mas houve um mal entendido quando disseram que sou o coordenador da campanha dele. De qualquer forma, tenho contato direto com o pessoal. Vc gostaria de vir aqui no escritório amanhã? Fica na Praça 21 de abril, 302, sala 02, zona 05 (praça do Calil Hadad). Abraço, Homero.

Homero Marchese <homeromarchese@hotmail.com 28/10/2016 escreveu:
Impecável o texto de hoje sobre o egoísmo político do capo. Ricardo sempre fez política praticando o que chamo de canibalismo político: diante de alguma liderança na cidade, ele a trazia para dentro do grupo, principalmente com o oferecimento de secretarias. Uma vez trazidas para dentro da adminstração, essas pessoas eram automaticamente identificadas como coadjuvantes do grupo pela população. O resultado? Enfraquecimento das presas e fortalecimento do predador. Veja Iraclezia, Flávio Vicente, Quinteiro, Fahur, entre outros… O maior mérito de Ulisses foi ter percebido essa lógica e a ter invertido. Eu nunca caí nela. A propósito, não devo um só voto para grupo político algum de Maringá (Ricardo, Edmar, Nishimori, Evandro, Ênio, nenhum..). O povo diferencia o fantoche do manipulador. Abraço, e siga em frente! Homero
Akino Maringá, colaborador

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