Intervenção civil, já (II)

Vamos continuar uma campanha, ao contrário dos que pedem intervenção militar, já, conclamando a mobilização da sociedade civil para pressionarmos e exigirmos mudanças e reformas urgentes, a começar pelo fim dos privilégios de autoridades. Por exemplo:
Férias de 30 dias para qualquer ocupante de cargo eletivo e no judiciário. – Carga horária de trabalho efetivo, em Brasília e nas assembleias, de 40 horas semanais, ou seja de segunda a sexta-feira. Deputados e senadores, teriam que morar em Brasília e nas capitais dos estados. Juízes e ministros de tribunais superiores teriam que ter dedicação exclusiva. Nada de institutos, viagens para Portugal seguidamente, palestras, congressos, dentro do horário de expediente. Aulas em universidades. Juízes, juízes, ministros, ministros. Nada de sentenças só por conta de assessores. Prazos, exigência de produtividade, fim dos pedidos de vistas, meramente protelatórios. Judiciário deve judiciário, não formado por políticos, que exercem função de juízes, como acontece, do STF, especialmente. Fim dos escritórios políticos nos estados (mantidos com dinheiro público). Assessores, em número bem reduzido, de deputados e senadores atuariam em Brasília e nos estados. Assessor tem que ser assessor, não cabo eleitoral. Mandato é mandato, não campanha permanente para reeleição.
Akino Maringá, colaborador