Assinados novos contratos de compra de terrenos do parque industrial
Dos 283 terrenos colocados à venda pela Prefeitura no Parque Industrial Felizardo Meneghetti, ainda há 31 para comercialização (as licitações serão abertas no próximo ano).
Hoje, indústrias de autopeças e de reciclagem assinaram novos contratos na Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico.
A autopeça atacadista realiza serviços de corte e dobra de metais e vai gerar mais de 50 novos empregos. Por meio do Programa de Desenvolvimento Econômico (Prodem), obteve 72 % de desconto do valor arrematado de R$ 335.095,63. Ocupará uma área de 1.473,79 m².
“O novo local será fundamental para atender a expansão da empresa que hoje exporta peças para o maquinário agrícola que geralmente é brasileiro no Paraguai e Bolívia. Incluindo produtos para caminhões, o negócio produzirá cerca de 1,8 mil itens”, explica o proprietário, José Pedroso.
Além do parque industrial, também assinados contratos de alienação em terrenos do município no Conjunto Guaiapó. Segundo o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Francisco Favoto, a comercialização com empresas e indústrias, revitaliza áreas, gera empregos e traz retorno ao município com pagamento de tributos.
Exemplo disso é a uma indústria de bolsas que ocupará uma área de 1.187,60 m² no Conjunto Guaiapó. Novos 20 empregos serão gerados para fabricação de mochilas, polainas, redes elásticas, elásticos e confecção de capas para motocicletas e automóveis.
“De um barracão de 400 m², vamos para uma estrutura de 900 m². Ter um produto fabricado em Maringá já é por si só uma grande vantagem competitiva. Comercializamos para outros sete estados e sempre ouvimos a avaliação positiva da cidade”, afirmou o proprietário Júlio Cesar Alves.
Entre os incentivos de quem adquire terreno no Prodem, estão a isenção por dez anos do Imposto Predial e Territorial Urbano, isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) da obra, serviço de terraplanagem, subsídio no valor do terreno entre 60 a 90% e obtenção de escritura definitiva da área após a permanecia de cinco anos da empresa no local. (C/ PMM)
(Foto: Vivian Silva)