A praça Rocha Pombo deverá ser a próxima ficar pronta, após ser revitalizada, assim como acontece com a Farroupilha.

Ontem a praça, que fica no cruzamento das avenidas Brasil e Pedro Taques, já estava cercada.

No meio da praça existe um monumento, um daqueles cadastrados pela Secretaria de Cultura e têm a ver com a história de Maringá. Teme-se que o monumento despareça após as obras, apesar de o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial ter decidido pela manutenção dos monumentos originais.

Em 2017 a Prefeitura de Maringá relacionou 49 bens artísticos e artísticos, mas dela não consta a instalação da praça Rocha Pombo (onde há quatro discos em concreto e hastes para bandeiras, além de um pequeno subterrâneo), o marco em homenagem ao gesto do então casal de príncipes do Japão, Akihito e Michiko, de reverenciar um ipê-roxo próximo à Igreja São José (a placa de bronze da homenagem inicial foi furtada) e o próprio desenho original da praça Napoleão Moreira da Silva, o mapa do Paraná estilizado, da prancheta de José Augusto Belucci, arquiteto que fez, por exemplo, a Catedral de Nossa Senhora da Glória.