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A caixa-preta furada

Li na IstoÉ e reproduzo, em resumo, aproveitando a manchete:

‘A abertura da “caixa-preta do BNDES” foi uma das principais bandeiras de Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial. Desde o início do seu mandato ele declarou que finalmente a população conheceria as irregularidades cometidas no banco de fomento durantes as gestões petistas. Por causa disso, forçou a demissão de um dos maiores quadros do seu governo, o ex-presidente do BNDES Joaquim Levy, acusado de não se empenhar com a transparência da instituição — o que sempre foi negado pelas evidências e por ex-dirigentes do banco. Na última semana, quase três anos depois do início de uma ampla auditoria interna para investigar os negócios com o Grupo J&F, o BNDES precisou anunciar que nenhuma irregularidade tinha sido encontrada. Como diz o provérbio latino, a montanha pariu um rato. Pior: a própria análise se tornou um escândalo, já que foram consumidos nada menos que R$ 48 milhões em uma investigação que não deu em nada.’

Meu comentário (Akino):  Essa  auditoria, por esse valor, está cheirando coisa, ou melhor, fedendo, e fedendo algo podre, catinga mesmo como se diz no nordeste.  Espero estar errado, mas…

Akino Maringá, colaborador

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