A oposição cutista “Somos Todos Sismmar” acompanhou hoje a votação de dois projetos de grande importância para algumas carreiras do funcionalismo na Câmara de Maringá. Na internet, aplaudiu os avanços e criticou a ausência da direção do sindicato.

Em segunda discussão, os vereadores aprovaram o projeto de lei que incorpora gratificações recebidas por engenheiros, procuradores, médicos (40h), arquitetos e contadores aos respectivos salários. Em primeira discussão, foi aprovado o projeto que transforma o cargo “técnico desportivo” em “profissional de educação física”, concedendo inclusive ganhos salariais na carreira.

“Aplaudimos a iniciativa do Executivo, cumprindo assim uma promessa antiga feita aos técnicos desportivos e ao sindicato, desde gestões anteriores. Aplaudimos também a aprovação unânime pelos vereadores, alguns dos quais elogiaram bastante o trabalho dos profissionais, representados na galeria por muitos servidores e servidoras. Só lamentamos que o projeto que estenderia o vale-alimentação a trabalhadores licenciados para tratamento de doenças graves, reivindicação da gestão Novos Rumos, foi retirado de pauta, de novo”, informou o grupo, que espera que mais categorias sejam beneficiadas com mudanças nos planos de carreira, sobretudo as que recebem os menores salários.

“Infelizmente, mais uma vez não havia ninguém da direção do Sismmar para acompanhar a votação. Mais uma vez coube ao vereador Mário Verri perguntar: “Cadê o sindicato?”.