Ricardo Barros admite disputar a prefeitura

A imprensa curitibana anuncia que com a mudança da data da eleição municipal o deputado federal Ricardo poderá ser candidato a prefeito do PP, como no início de sua próspera carreira na política, em 1988. Motivo: em 15 de novembro ele completará 61 anos de idade e acha que a cidade pode lhe dar de presente o sétimo mandato eletivo.

Não se duvide que ele coloque o irmão Silvio Barros II e a coronel Audilene Rocha no banco de reserva. Barros, que apostava que a data da eleição não mudaria, em entrevista à Band, ontem, falou bem até do ex-prefeito Said Ferreira, a quem, quando vivo, fazia referências pouco elogiosas.

Silvio Barros II ele já havia usado em 2014, depois que o lançou candidato a governador pelo PHS e depois usou-o como moeda de troca para colocar Cida Borghetti na vice do grande Beto Richa.

Barros, que na última eleição para deputado entrou na raspa do tacho, é tudo, menos bobo. Ele costuma fazer pesquisas e sabe quem tem rejeição e quem tem aceitação em Maringá. Dificilmente será candidato a prefeito, depois de tanto ter lutado (e implorado) para ser vice-líder do grande Jair Bolsonaro, assim como fez com FHC, Lula e Dilma, sem contar o Ministério da Saúde da gestão Temer.

Seu grupo ensaia mesmo é lançar candidatos pelo PP, Cidadania, Solidariedade e Podemos.