Missão quase impossível

De Leandro Mazzini, na coluna Esplanada:

  • No PT, a ordem é não votar em Arthur Lira, candidato apoiado por Bolsonaro. O líder da bancada, Ênio Verri (PR), nega ‘rachadura’ no partido: “Não tem voto para o Arthur. No PT, a gente se mata internamente, mas depois que fechou, nem se discute mais. Decidimos integrar o bloco do Baleia, não tem rachadura, não tem divisão”.

No entanto, Verri, que é de Maringá, tem a missão quase impossível de conseguir o voto de Zeca Dirceu, ex-prefeito de Cruzeiro do Oeste. Ele é tido como um dos votos certos em Arthur Lira (PP) pois não perdoa o impeachment de Dilma Roussef pelo padrinho de Baleia Rossi, o ex-vice-presidente Michel Temer (PMDB).

Advertisement
Advertisement