Transporte coletivo: agora, uma questão judicial

A continuidade do movimento paredista, organizado pelo Sinttromar, que provocou o segundo dia sem transporte coletivo em Maringá, foi judicializada. Possivelmente ainda hoje o Judiciário se manifeste a respeito.

Não há mais pendência entre empresa e trabalhadores, mas a ação do sindicato – que teve um diretor preso acusado de incendiar veículos da Cidade Verde em Sarandi e cujo vice-presidente agrediu um motorista no terminal urbano de passageiros – impede o retorno ao trabalho.