Mobilização por escolas abertas decepcionou

A mobilização dos empresários da educação ocorrida hoje em Maringá contra as medidas de prevenção à covid-19 não teve a adesão aguardada. A “carreata da morte”, segundo o advogado Humberto Boaventura, reuniu um caminhão de som, duas camionetas de luxo financiada, três carros populares e um carrinho de sorvete usado para transportar cloroquina e um utilitário com tubo de ozônio.

O vereador Rafael Roza (Pros), envolvido com o auxílio emergencial, foi um dos presentes à carreata. Abaixo, print de um grupo que quer as escolas abertas e a opinião de um participante: “Escolas Abertas haja o que houver, morra quem morrer!”.