O desembargador Leonel Cunha, do Tribunal de Justiça do Paraná, determinou na quarta-feira a suspensão do processo que o Ministério Público Estadual em Maringá moveu contra Hamilton Cardoso, diretor-geral da Associação Maringaense de Regulação, que por sinal está se recuperando de cirurgia cardíaca.
A decisão, em caráter liminar, possivelmente liquidará o processo, uma vez que é clara no sentido de que não houve vínculo entre a conduta de Cardoso, então assessor do vice-prefeito Edson Scabora, e a lei de improbidade administrativa. A ação foi ajuizada em março, a partir de acusação de que Cardoso havia se aproveitado de sua função pública para exigir que Gilmar Ramos dos Santos fosse candidato a vereador pelo grupo político do prefeito Ulisses Maia. Gilmar, presidente da Associação de Assistência e Bem-Estar de Convalescentes de Maringá, foi candidato a vereador pelo Pros.