O Clube Hípico de Maringá, fundado em 1956, está praticamente abandonado pela atual diretoria, apesar dos R$ 1 mil de mensalidade. A ideia, diz associado, é forçar a venda do clube, que recentemente foi avaliado pela área que em tese trataria da história da cidade.
Da mesma forma, na continuidade da avenida Horácio Raccanello, próximo ao terminal rodoviário, ao lado da casa do primeiro prefeito da cidade Innocente Villanova Junior [onde houve o caso da canafístula centenária, mas a administração do PP não respeitou o termo assinado com entidades ambientais], está em andamento projeto para se erguer duas torres residenciais, com mais de 160 apartamentos. A memória de Maringá nunca estava tão ameaçada pelo setor imobiliário. (Atualizado)