A Prefeitura de Maringá, por meio da Agência Maringaense de Regulação, pediu explicações à Sanepar, concessionária dos serviços de água e e esgoto na cidade, e deu prazo de 24 horas para obter respostas quanto ao resultado negativo da cidade no Mapa da Água, divulgado ontem, após testes que integram a base de controle do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, do Ministério da Saúde. De acordo com o mapa, consumidores de 793 cidades brasileiras – entre elas São Paulo, Florianópolis e Paiçandu, que em tese teria uma das melhores águas do estado – estão entre os que beberam água imprópria entre 2018 e 2020. Levantamento revela que 1 em cada 4 cidades que fizeram testes encontraram substâncias acima do limite.

Em rede social, o prefeito Ulisses Maia disse ter sido surpreendido pela informação da ONG Repórter Brasil sobre a contaminação na água de Maringá. “Não aceitaremos essa desconformidade”, afirmou.

Os índices apresentados pelo Mapa da Água apontam que a água tratada de Maringá poderia conter substâncias com riscos de gerar doenças crônicas ao carregar substâncias químicas e radioativas acima dos limites previstos quando acima dos limites fixados pelo Ministério da Saúde. Leia mais.